quarta-feira, 30 de agosto de 2023

QUE COISA, VIU!!!

Amanheci nesta quarta-feira e ainda deitada, duas velhas e conhecidas expressões que repetimos sem nenhuma lógica que as justifiquem vieram-me a mente: “ Todo Mundo” e “Para Sempre”

Já desperta e tomando o meu pingado, abri o notebook e leio as notícias do G1 e lá, está registrado a morte de Lana Bittencourt, ícone musical dos anos 50/60, confirmando a minha sempre crença de que, nem “todo mundo” já tinha ouvido falar dela, assim como a finitude, expressão mais real do cotidiano de todos nós, aviva a minha memória de que nada, absolutamente nada é para sempre.

Simples assim...

Ligo o som, escolho as músicas para publicar e em seguida, busco CLAUDE DEBUSSY-CLAIR DE LUNE, tudo que neste momento é adequado aos meus ouvidos e consequente alma o que não significa que ao logo do dia e até mesmo, daqui a pouco, eu opte por um sambinha ou outro gênero qualquer do meu variado gosto musical, afinal, nada em mim jamais se limitou ao para sempre, se bem, que meu histórico de vida, mostre que o meu “para sempre” existiu em relação aos mais importantes sentimentos que despertaram em minhas emoções, a gratidão e o amor.

A mania em generalizarmos seja lá o que for, está presente em qualquer conversa e até mesmo, implicitamente em nossas mentes, induzindo-nos a agir “assim ou assado” numa conclusão induzida, geralmente pela mídia de qualquer natureza de que, “todo mundo” faz, gosta ou pensa assim...

Tanto quanto: Nosso amor, nossa amizade, nossos bens ou seja lá, o que for; "será para sempre"

Estou inventando ou exagerando?



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