Estou aqui pensando que a brutal máquina da sobrevivência ou ganância, faz coisas que até o Diabo duvida, induzindo a cegueira, a surdez e impedindo a interpretação do óbvio que se mostra através de documentos, impossíveis de serem fraudados, já que são buscados nos registros oficiais dos órgãos públicos.
Este texto tem como objetivo, não impedir que as demais pessoas pensem o que queiram, afinal, pessoas educadas, centradas e com visão universalizadas, reconhecem que cada qual, de acordo com seu senso crítico, ética, sentido de bem comum, cidadania e até mesmo, vergonha na cara, têm interesses outros de cunho financeiro, têm o direito de serem e escolherem o melhor para si.
O que não podem, pois, extrapolam seus DIREITOS, é defender seus pontos de vista, denegrindo e tentando cercear os demais, numa demonstração primaria e feia de suas personalidades arrogantes e prepotentes, numa demonstração também incoerente a partir de suas próprias posturas.
Afinal, quem entende o sentido de se ter DIREITOS, obrigatoriamente, precisa reconhecer LIMITES.
Quando se trata de defender direitos, os argumentos precisam ter coerência nas argumentações da defesa deles e não apenas, gritar ou escrever meia dúzia de justificativas sem qualquer base que as sustentem, buscando reforço falacioso e maldoso nas calúnias e ofensas, lançando irresponsavelmente, suspeitas sobre os demais que pensam, enxergam, analisam, assim como, intelectualmente são capazes de interpretar o óbvio, sem neles colocar retoques ou adendos justificativos.
Esclareço que todas as críticas que faço e me permito publicar, são embasadas em documentos que a Prefeitura e a Câmara de Vereadores, encaminham para o TCM, não havendo de minha parte ou de quem a meu lado caminha em propósitos, qualquer alteração dos dados ou interpretações alusivas ao fato de não estar gozando das benécias do poder.
Até porque, isso seria fácil, já que detemos um vasto dossiê de cada artista deste teatro mambembe. Todavia, não somos chantagistas e acima de tudo, prezamos as pessoas, mesmo quando são e se comportam como ratos de bueiros.
Sempre fui, dentro dos meus limitados conhecimentos, uma fiscalizadora dos bens públicos, por entender que se trata de um patrimônio do povo e não de meia dúzia de políticos que, infelizmente, não oferecem a ele, a devida consideração e RESPEITO e que é público e notório aos olhos e ouvidos de quem assim desejar constatar.
Portanto, não aceito calada ofensas públicas, mesmo não havendo citação direta do meu nome, mas como também é público e notório, eu Regina Carvalho, não preciso achar que estou ABAFANDO, simplesmente, porque o público que me acompanha lendo e analisando minhas postagens e lives, aprenderam com o tempo a respeitarem o meu trabalho e seriedade, além da gratidão e amor que dispenso a quase 22 anos à cidade, assim como o respeito que procuro não esquecer em ter, até mesmo, com aqueles que, pelo desaforo de suas atitudes e ações contra o bem da coletividade, não o merecem.
Itaparica apesar de pequena é bem mais que a Orla e meia dúzia de pontos possíveis de serem enxergados ou que representem um plantel de votos sem maiores questionamentos.
O povo itaparicano, precisa bem mais que praças, jardins, compras absurdas e sem justificativas aceitáveis regadas ao desperdício de verbas, exibicionismos criminosos de licitações absurdamente superfaturadas que fogem à lógica do minimamente aceitável, num desperdício vil de verbas que deveriam ser direcionadas as infinitas demandas bem mais urgentes e humanas.
Se já foram calçadas “N” ruas, levando um ir e vir mais digno aos moradores, PARABÉNS, mas certamente, se esta administração não fosse tão, irresponsavelmente perdulária e os vereadores seus fieis cumplices, com certeza, muitas outras, já teriam saído do MAPA DA VERGONHA.
Estou à anos luz de ser um modelo de virtudes, mas ao meu lado, não caminham vagabundos e usurpadores da miséria humana.
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