terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

COM A BUNDA NA JANELA

Só assim que o brasileiro aparece, enquanto, posso me lembrar. Portanto, com a minha idade e com a minha quilometragem de conhecimentos a respeito dos porões dos poderes, só se eu estivesse comendo dos banquetes fartos dos políticos, inclusive dos mequetrefes das cidadezinhas, deste nosso Brasil varonil, para levantar bandeiras, afinal, meu tempo de babaca idealista, esgotou-se no último pleito eleitoral.


Jamais me arvorei para defender a política Nacional, afinal, quem sou seu, se sequer consegui alterar os abusos debochados e cruéis, que sempre ocorreram na minha pequena e querida Itaparica. 

Há muito compreendi que o povo é quem manda e decide e, portanto, nossos políticos são a imagem e semelhança do povo que os elegem.

Reservo-me ao direito de ser apenas uma poeta, uma cronista sem qualquer vínculo partidário.

Se fizer bonito, eu posto, se fizer feio, eu posto e não estou nem aí, se gostam ou não de meus argumentos, afinal, não escrevo achismos.

Quero mais é ser feliz, porque as minhas contas e o meu feijão, quem paga sou eu e se preciso recorrer a qualquer um deles, não só peço, como sei ser grata, mas jamais dei a qualquer um deles, uma coleira para que guiassem a minha capacidade avaliativa.

Então, dane-se se a lancha na Amazônia é obra de Bolsonaro ou dos governos de esquerda, o que importa, é que estão funcionando e os meios de comunicação, não mostram, justo porque, atender aos necessitados, lá nos confins do mundo, seja lá do que for, de um modo geral, não dá Ibope. 

UM VIVA!!! Para as desgraceiras, as sacanagens e toda estupidez verborrágica que assolam os noticiários, porque, afinal, disso o povo gosta, numa concorrência acirrada com o BBB.

Tenho mais o que fazer...

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