Em 2015, vendo a aflição da então secretária Michele Marques, justificando numa entrevista na Rádio Tupinambá, a falta de uma casa para instalar o CAPS, ofereci a minha no ar, assim como no ar, negociei valores, porque, não faço negócios às escondidas. Foram 10 meses em que minha casa foi cedida e onde todos cumpriram o acertado.
Os anos se passaram e pensei que seria melhor eu, novamente alugar ou vender a minha casa, afim de mudar-me para o centro, por uma questão de praticidade e até mesmo, passar uns tempos em Santa Catarina, atendendo as contínuas pressões de meus filhos.
Procurei o Sr. Zezinho Oliveira e propus uma negociação com a Prefeitura, por acreditar que existia um resquício de consideração, pedi que ele, me indicasse talvez, um amigo ou empresa que estivesse negociando com a Prefeitura.
Na semana seguinte, ele e indicou uma empresa, fechamos negócio e por 10 meses, a casa ficou locada, sem qualquer problema durante ou depois da locação.
Por nas duas ocasiões, tais locações terem sido exitosas, voltei a pouco tempo a procurar o Prefeito e tornei a manifestar o desejo de alugar ou vender, no que, ele educadamente, como dantes, disse que iria verificar.
Não nos voltamos a falar e o assunto parou aí.
Este jovem, filho do Prefeito que, insiste em denegrir a minha imagem, usando vergonhosamente uma conversa comum, na tentativa de manchar de algum modo a minha reputação, deveria perguntar ao pai dele, quando das duas vezes que esteve em minha casa e que delicadamente, fez questão que eu soubesse que estaria a minha disposição para qualquer coisa na qual, ele pudesse me ser útil, recebeu ou percebeu em mim, qualquer insinuação em auferir qualquer vantagem.
Portanto, de cabeça erguida, senti-me totalmente à vontade para oferecer a ele, novamente a minha casa, como o faria com qualquer outro gestor público.
Lembro ao jovem e a todos que o estão apoiando que, posso estar velha, pobre, ser metida a escritora e até, como uma correligionária afirmou, sem ter o que fazer, mas chantagista e usurpadora do dinheiro público, nunca fui e jamais serei, assim como negar os óbvios altamente comprovados, através dos documentos apresentados ao TCM, afim de garantir um empreguinho ou uns trocados a mais, papel que jamais me prestei.
Dignidade se perde num estalar de dedos e vergonha na cara, quando recebidos de pai e mãe, são como tatuagens irremovíveis.
A velhice quando acompanhada de altivez, inteligência, cultura, sabedoria e amor, infelizmente, incomoda enormemente aos ímpios, ignorantes e escravos deste sistema que a cada dia emburrece e esmaga o bom senso e o respeito, empanando com a desfaçatez das mentiras, os engodos as duras e cruéis realidade.
Nada tenho a perder, além de minha preciosa vida, portanto, publique meu jovem, pois, respondo sempre pelos meus atos, pois, assim como não chantageio, também não admito ser chantageada.
Afinal, não há dinheiro e muito menos colhões dos senhores ou de quem quer que seja, capaz de me oferecer, qualquer tipo de propina, afim de calar-me diante das improbidades absurdas com as quais, tenho sido notificada.
O mundo dá voltas incessantes e certamente, em algum momento, a justiça cumprirá o seu papel.
Até lá, lamba os beiços nesta maré que ora lhe é propícia e se regale e deixe-me em paz.
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