sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

CABEÇA DE FILÓSOFO

CABEÇA DE FILÓSOFO é um perigo, por isso, alguns acabaram seus dias esperando a ação exterminadora dos carrascos nas praças do “terror da ignorância”.

Ignorância, não pelo desconhecimento fosse lá do que fosse, mas pela incapacidade, estruturada no medo do apenas novo, sempre como risco eminente da perda de algum tipo de poder.

Claro que estou me referindo a massa humana que os poderosos chamam de povo, justo para fazer cada membro deste conglomerado, acreditar que exerce algum poder sobre qualquer coisa, pois antes disso, na Grécia antiga e na Era Romana e depois em outros momentos, existiram também, outros conceitos de aplicabilidade. 


Mas voltando ao “povo de hoje” e, precisamente do povo brasileiro, já que a realidade cotidiana dos nossos vizinhos continentais, pouco sabemos, além das manchetes e reportagens midiáticas, todas em sua maioria comprometidas de alguma forma, levando-me a concluir no entanto, que em comum, temos a baixa escolaridade e um forte senso oportunista que pinça alguns membros, mantendo assim a tradição feudal da lei do mais forte, o que nos mantém(povo), sob o julgo do “obrigada sim senhor”, desde que este senhor, não nos deixe faltar a bendita ração falaciosa de que somos fortes e capazes de destrona-lo, mas não o fazemos, porque nele, confiamos.

E dá-lhe confiança desgastada, mas resistente...

Comecei pensando em escrever algo que já esqueci e assim como o povo, justo porque enveredei por outro caminho, perdi assim, o foco do meu objetivo, acreditando que seja porque hoje é sexta-feira de uma semana que foi repleta de emoções, período de férias e festas e obviamente porque estou na Bahia e meus neurônios estejam simplesmente desejando, sombra e água de coco gelada.

Pra falar a verdade, perfeito seria, se tudo isso fosse acompanhado de um delicioso beijo na boca com um fundo musical tranquilo e a visão de um céu, que de tão azul me cegaria de amor. 

Viram porque fomos queimados, degolados e ainda hoje, somos descartados ou mantidos num isolamento até mesmo, em meio ao “povo”? 

Quem pode afinal, frear a mente de um filósofo e ainda mais, se ele for possuidor de uma mente safada que entre uma ideia e outra, só pensa “naquilo”?

Bom dia, com o sorriso safado de uma Regininha que adora viver...

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