A noite caiu e como de hábito, estou por aqui em meu paraíso de Ponta de Areia ouvindo boas músicas e lendo Orgulho e Preconceito, escrito por Jane Austen em 1797 pela milésima vez e por incrível que possa parecer, sempre me emociono, pois, percebo algo novo que me encanta e aí, geralmente dou uma pausa para escrever sobre o amor e seus efeitos incrivelmente saudáveis e regeneradores..
Se as pessoas soubessem o quanto é saudável amar, não trocariam alguns momentos de puro tesão romântico por absolutamente nada que possa brilhar ou seduzir, seja material ou na leviandade da pegação compulsiva.
Amar, faz sorrir, agita a circulação sanguínea, irrigando o coração, evita dores e inerentes doenças, mantém a mente lúcida e livre do pó do desnecessário, transformando o todo restante, em bonito e tolerável.
Enviarem um eu te amos com os olhares, se arrepiarem com um simples toque de peles, se beijarem com os sorrisos trocados, podendo fazer amor, só com a troca vibracional.
Trem bom da conta, sô, até mesmo pensar no amor...
“Te encontro com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada, nada aconteceu
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu”
Todo sentimento- Chico Buarque
É preciso que passemos a amar mais e mais, “urgentemente, talvez num tempo da delicadeza”, do apenas sentir.
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