Acordei nesta madrugada achando que estava sozinha, qual nada, em seguida pude observar que pelo menos online, lá estavam dois amigos me acompanhando neste despertar de vida.
Coloquei uma música de amor popular e percebi que minha alma, precisava de uma música mais clássica e instrumental, como se a mesma fosse um campo verdejante onde eu pudesse caminhar sem paredes que impedissem que minha mente, circulasse entre flores, árvores para depois, deita-se na relva verde e úmida, apenas para repousar.
Shubert e sua belíssima Serenade, foi a minha escolhida e em sua companhia, também deixo adentar os sons da chuvinha fraca, mas insistente que banha o jardim, me deixando imaginar que lá fora estou, podendo lavar com este chuveiro universal, o restinho de tudo quanto, nada mais pode acrescentar em mim que valha o peso...
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