Depois de escrever o meu texto diário, fui assistir a uma aula do renomado Psiquiatra Forense Guido Arturo Palomba, sobre as características básicas do psicopata, tema complexo para o café da manhã, mas fazer o quê, se a mente humana e seus comandos emocionais, com consequências comportamentais, sempre foi o meu fascínio?
Adoro os bailados comportamentais que se exibem despudoradamente diante de minhas incessantes observações.
Sou capaz de adequar a cada uma delas um ritmo melódico que se encaixe com precisão, portanto, antes mesmo de decorar o nome da pessoa, a reconheço pela melodia que a precede e no caso dos psicopatas, ouço a 5ºsinfonia de Beethoven, precisos, repetidos e agressivos acordes.
As músicas são vibrações sonoras, assim como as pessoas e essa correlação feita ainda na infância, de forma absolutamente natural, fez de mim uma apaixonada pela música e por gente.
Algumas de tão fascinantes, guardo-as numa caixinha perfumada, outras, eu guardo numa redoma de vidro, fazendo delas, contínuo aprendizado, já que são camaleões, trocando continuamente suas peles e cores, mas, sendo absolutamente fiéis as suas próprias distorções e a estas, eu chamo de “psicopatas sociais”, não necessariamente seriais killers, mas não menos danosos no convívio com o tudo mais, sempre prontos a semearem a discórdia, já que são egoístas, manipuladores, empáticos e desprovidos de sentimentos altruístas, desconhecedores da culpa e do remorso, sentindo-se por todo o tempo o centro de tudo.
Quem não conhece pelo menos uma pessoa com estas características?
Ela, até aparenta possuir uma inteligência acima do normal, mas já está provado ser apenas mais uma lenda, dentre muitas outras que justificam a precisão de seus ataques, fruto de observação e cálculos meticulosos e fidelidade à sua própria essência de egoísta compulsiva.
Ela não é normal, mas também não é um doente mental, já que, em momento algum, perde a noção de realidade e sabe perfeitamente o quanto está ferindo, nem que seja emocionalmente o outro ou destruindo, seja lá o que for, pois em sua mente, ela sempre está com a razão e o outro é responsável e indutor de suas ações danosas.
Nas redes sociais é possível identificar um psicopata em ação, nem que seja, na manipulação clandestina de um portador de alguma patologia mental que se torna um fantoche, uma marionete travestida de fake, que usa e abusa do somatório de anomalias trocadas e somadas, atacando sem medidas, tudo que o contraria, como se em suas mãos, ao invés de terem teclas para digitar, tivessem punhais.
Todo psicopata, adora ser notado, pois, precisa da luz da fama, para alimentar o seu ego extremamente vaidoso, daí, mantê-lo fora dos holofotes, certamente o enfraquece e então, a possibilidade em identifica-lo ou sobreviver à ele, é sempre maior.
Portanto, não revidem a um ataque psicopático online ao contrário, silenciem, deixando sua luz artificial apagar-se naturalmente.
Muitas vítimas foram salvas, e o mundo forense criminal tem registros de provas contundentes, justo porque, a vítima mesmo que por simples intuição à sobrevivência, entrou concordando e até participando no jogo das alegações do agressor, tirando imediatamente dele, o estímulo a continuidade de suas intenções.
Afinal, se não há dor no outro, não há prazer.
Simples assim...
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