Mais do que crendice popular, já que não há nenhuma comprovação científica, é uma constatação vivencial que, necessariamente, não precisa vir na mesma via de quando enviada, afinal, assim como os rios e veias, existem as vertentes e artérias.
O tempo do retorno, também não é necessariamente imediato e tão pouco, diretamente ao enviado, pois, também, o grau do reenvio pode ser alterado de acordo com as afinidades inserida no entorno do mesmo.
Ou seja: o regozijo ou desespero, pode atingir um alguém cuja afinidade energética seja absoluta ao enviado.
Enfim, acabei de escrever um punhado de besteiras inventadas que, certamente podem convencer um punhado de gente que esteja atrelada a um sentimento de culpa, determinado por esta ou aquela crença.
Na realidade, a convivência nos abastece daquilo que oferecemos como subsídios adequados a uma harmonia entre o plantio e a colheita.
Mateus 7:16-20
Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.
Simples assim...
Portanto, não acredite em tudo que lê ou ouve...
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