Aproveitando o presente que meu amigo Jeferson Borges Zon me enviou nesta manhã de domingo entre outas maravilhas, aproveito para analisar e fazer correlação com o texto que escrevi hoje a respeito das expectativas que fazemos. Vejam bem a incoerência:
Se o outro é considerado a Linda flor (Yayá) (Ai, Yoyô), e lembrando os muitos beijos dados e naturalmente recebidos, numa troca deliciosa de dois seres comungando naquele momento o clímax da felicidade, por quê, então, passaria as noites chorando só de lembrar?
Se foram bons e gratificantes, deveriam estar tatuados na lembrança com sorrisos e
gratidão
por tê-los tido, afinal, nada é eterno.Complicamos, quando choramos as perdas e nos esquecemos de sorrir pelos ganhos.
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