Hoje, meu dia foi direcionado a me despedir de meu adorável amigo François Starita com quem convivi nos últimos 12 anos, mas que de dois anos para cá, após o falecimento de meu Roberto, saiu da condição de amigo para o de irmão fraterno, sempre atento em me fazer companhia, numa proteção silenciosa e altamente gratificante.
De repente, percebi que talvez, não mais o veja nesta expressabilidade de vida e aí, enquanto, o carro seguia rua abaixo, deixei uma lágrima de gratidão e, já de saudades por uma pessoa sensível, culta, bonita e dividindo comigo muitas afinidades.
Então, preparei tudo que eu sei que ele sempre gostou de comer, colocando em cada comidinha por mim produzida, as minhas vibrações amorosas.
Assim é a vida, uns vão outros vem e a cada um, doamos e recebemos, na medida exata de nossas necessidades.
Rogo a Deus que sua volta ao mundo, velho sonho dele e de Francisco, seja um brinde constante de paz.
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