Passamos a vida, utilizando-nos das infinitas regras de convivência, que corremos o sério risco de esquecermos quem verdadeiramente somos.
E esta perda ao longo dos anos, vai se acentuando em forma de sentimentos geradores de sensações extremamente danosas, como por exemplo; um acúmulo de frustrações que se apresenta com diferentes vestimentas, mas que no final, são apenas duas que se traduzem em: Saco cheio e Impaciência.
Tudo começa a nos parecer tão repetitivo, sem real conteúdo agregativo que para não chutarmos o balde, passamos a desconsiderar, fazendo da indiferença a nossa defesa.
Ledo engano, afinal, podemos engambelar o sistema, mas jamais a nossa mente que por mais resistente que seja, vez por outra, se manifesta em forma de profundo enfado, como se lhe dissesse em alto e bom som cognitivo:
“Porra, o que eu estou fazendo com a minha vida”!!!
Dizemos a nós mesmos que somos livres, fortes e poderosos e que tudo podemos, principalmente se nos agarrarmos as figuras e dogmas religiosos, como se ambos, fossem escudos protetores e o são para a grande maioria, afinal, desvia-se atenções de si para um campo de centeio farto em esoterismo (ciência, doutrina ou prática fundamentada em conhecimentos de ordem sobrenatural).
Trazemos para o já complicado terreno sensitivo, preceitos geralmente, inacessíveis a racionalidade, mas abusadamente acalentador para as inseguranças pessoais, que ocupam o lugar da legítima serenidade em tão somente, administrar-se dentro dos princípios básicos da liberdade de sermos tão somente, quem somos, com grandezas e pequenezes, próprias de um caminhar de aperfeiçoamento existencial.
SOCORRO e Bom dia Dona Regina, filosofia as seis da matina de uma sexta-feira de verão...
Dá um tempo...
kkkkkk
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