Sozinhos são perigosos, pois, aliciados pela visão, podem nos encaminhar para rumos de delícias, cujo custo benefício pode acarretar infinitas sensações, nem sempre agradáveis.
Essa trinta é um perigo para enganar a razão que aflita, fica por todo o tempo sinalizando: PERIGO!!!
Mas fazer o quê, se a gula se faz presente, aproveitando-se do descuido nitidamente presente na primeira garfada daquela “costela na brasa”, assada por seis horas que ao ser colocada na boca e nos remete mil vezes ao paraíso dos imensos prazeres da carne?
Pois é... E aí...Horas depois...
Não há sonrisal que resolva e nem reza brava que alivie a ralha infernal do nosso sistema digestivo, que já cansado de avisar, aborrece-se e nos envia um tremendo mal estar.
Desculpas, não nos faltam para justificar nosso ato intempestivo de esquecermos da razão, perdendo o bendito equilíbrio e nos jogando cegamente naquela carne macia de aromas e sabores inigualáveis.
E assim é com tudo na vida, afinal, desatentos ao nosso templo sagrado(corpo), deixamo-nos arrastar pelo visual sedutor, pelo aroma inebriante e pelo paladar dos Deuses e aí; nem sempre é o ideal ao gosto da razão de nossa própria natureza e principalmente da nossa razão que nos alerta à nos regalar, apenas provando, quando o ideal é tão somente, ignorar.
Geralmente, só provo, mas desta vez, perdi o rumo...
Oh! Deus... Como estava divina aquela “costela na brasa”!!!!
Viva Criciúma S.C, e sua "churrascaria Fábrica de Costelas"
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