Quem se lembra deste filme (comédia natalina dos anos 90) que fez tanto sucesso, que redeu mais quatro outros?
Assisti a todos e alguns, reprisei, mas jamais poderia imaginar, que seria protagonista de uma comédia nos mesmos moldes, trinta e quatro anos depois, que o original foi produzido.
Que coisa, viu!!!!
Nada como viver muito para se ter a oportunidade de constatar a surrealidade do quanto somos vulneráveis.
Portanto, não tenham ilusões, afinal, se vivos somos esquecidos, como acreditar que depois de mortos, nossas ausências serão notadas?
Terá sido esta a razão que, desde o Império Romano, há o costume de se rezar pelos mortos, e houve uma pessoa responsável por instituir a data específica dedicada à essas almas, e ele foi o abade Odilon, de Cluny, na França, por volta de 1030, provavelmente, inconformado com a leviandade humana, criando assim, o dia dos mortos, meio pelo qual, nem que fosse, uma vez por ano, os falecidos seriam lembrados?
É bem possível...
OBS: Pensando bem... Quem mandou eu ir fazer xixi, afinal, quem sai da cena, acaba nos bastidores?
Será esta a razão das pessoas se esforçarem tanto em permanecerem em cima dos palcos, mesmo que o protagonismo não mais as pertençam?
É bem possível...
O que realmente eu tenho certeza, é que se esqueceram de mim e que euzinha, não esquecerei desse cômico fato, afinal, um dia é da caça e no outro, pode ser do caçador...
Vai se saber...
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Euzinha, voltando para a casa fantasiada, para não ser reconhecida com a minha viola, enfiada no saco.
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