Concomitantemente ao escrever milhares de laudas, registrando o meu cotidiano, meus sentimentos, emoções e vivências, também registrei em outras milhares de escritas a minha visão espiritual sobre a vida que sentia pulsar em mim, sobre a influência de uma conexão energética com a natureza, fazendo dela nos seus infinitos aspectos, minha mestra inseparável.
E para tanto, não precisei queimar pestanas em leituras incessantes ou em mil especializações, muito menos deixar de trabalhar para sobreviver ou abrir mão de qualquer tipo de prazer, até porquê, meu lema sempre foi defender o “prazer” como propósito de vida.
O que fiz e faço para ampliar o meu grau de conhecimentos é estar atenta a tudo que me cerca ou me chega, venha de onde vier, mantendo minha atenção não apenas no externo, julgando-o de imediato pela roupagem de caráter que apresenta, mas pelo cerne que nem sempre está facilmente a mostra, abrindo-me um leque de entendimentos mais consistente seja lá do que for.