Cheguei cansada de um final de semana repleto de movimentos e emoções, mas o vício do facebook, foi mais forte e não resisti e fui olhar as mensagens dos amigos e de repente, lá estava a minha querida Andrea Prais com sua postagem, arrastando minhas lembranças, até o final dos anos sessenta, quando na companhia de Roberto que eu sempre chamei de Tião, dançávamos na calçada da subida da estrada do Joá, sob a luz da lua e das estrelas, fazendo com que outros que passavam, parassem e nos copiassem, fazendo na rua, o nosso grande baile.
Claro que isso é coisa de carioca, irreverente até a medula que não perde um segundo sequer para desfrutar de instantes de liberdade.
Cariocas não dispensam o luxo e o requinte do aparente simples.
Tudo bom demais...
Muitos foram os amigos que fizemos, muitos foram os beijos que trocamos, muitos foram os adendos de parceria que garantiram meio século de afinidades.
Pena que os jovens de hoje, já não podem parar a beira de qualquer praia, única e exclusivamente para serem felizes...
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