Ontem, recebi uma centena de lindas mensagens e tentei responder a todas, no entanto, não consegui e então, usarei este texto e esse vídeo como simbolismo de minha gratidão, agradecendo aos inestimáveis amigos, com os quais, sei que posso contar no meu cotidiano para rir, chorar, desabafar, abrindo sem reservas ou filtros de conveniência, as alegrias, dúvidas e aflições que estejam em mim.
Pessoas que se transformaram em amigos sem aviso prévio, apenas despertados em dado momento, onde as nossas afinidades se encontraram, num reconhecimento imediato, fazendo nascer um brilho maior de simpatia, irmandade e amor fraterno, onde as distâncias físicas, circunstâncias contrárias, não são capazes de ofuscar.
E aí, o gene da filósofa se torna protagonista neste instante, levando-me a refletir sobre liberdade e, certamente quem me lê há de pensar:
O que uma coisa tem com a outra?
Afinal, penso que somente pessoas cujas almas já atingiram um patamar do além rasteiro, comum e convencional, são verdadeiramente capazes de se doarem a outro, num espetáculo de reconhecimento do que lhe faz bem, e do quanto lhe é gratificante, doar-se, mesmo que a distância, em segundos ou tão somente, com o envio de suas invisíveis vibrações amorosas, que só são possíveis de serem vistas e sentidas, através da sensibilidade daquele que recebe.
Para você que me lê e que diariamente me envia o carinho de sua atenção, encorajando-me a jamais parar, cobrindo-me de inspiração, preciso dizer; obrigada.
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