No instante em que somos capazes de perceber que o sol, a lua, os oceanos, os ventos, as florestas e todos os desertos estão para nós, assim como nós para eles, numa parceria de interação, deixamos de sentir medo, inseguranças e passamos a nos utilizar das forças energéticas deste todo universal como elixir revigorante, deixando que o mesmo seja o nosso fortalecimento, nosso guia e nossas margens, pois, a partir daí, inicia-se uma integração entre um poderoso mestre e um aplicado aluno.
domingo, 6 de junho de 2021
TUDO BEM...
Tudo então, se transforma num todo magnificamente leve, não havendo espaços livres para que o inadequado se instale e aí, os porquês deixam de existir para dar lugar cativo ao “tudo bem”.
Afinal, se somos capazes em nos forçar a conviver com o que nos desagrada, imaginem o quanto é fantástico poder viver abastecido do bom senso seletivo e em plenitude...
“A tarefa maior de nossas vidas deve ser a de nos tornarmos garimpeiros e ourives de nós mesmos”.
Um domingo de paz e de reflexões para você que me lê, neste instante.
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