Recebi essa mensagem ontem a noite do meu sempre presente e carinhoso amigo Sergio Parmera, carioca como eu e que mesmo à distância, divide muitas afinidades, aliás, sempre fui muito abençoada no sentido de receber infinitas demonstrações de atenção e carinho o que é um privilégio em tempos de afastamentos e indiferenças que, afinal, tem adoecido emocionalmente as pessoas, induzindo-as a um afastamento frio e corrosivo, mesmo que estejam cercados por todo o tempo de outros, sem que haja aquele algo mais que não seja inerente as naturais convenções sociais.
E aí, muitas são as bênçãos que desejo aos meus mais fieis parceiros do cotidiano com os quais, recebo mais que ofereço seja na forma presencial ou online, cada qual, preenchendo uma também lacuna existente na existência de qualquer ser humano, ainda mais em tempos confusos e controversos como os que estamos vivenciando, onde nem sempre nos é possível encontrar uma gota sequer de real lealdade, como se esta opção racional, só possa existir temporariamente e dentro de certas condições, onde interesses maiores, geralmente disfarçados, estejam envolvidos, afora o fato único do apenas querer bem.
Penso vivenciando, que jamais haverá distância que possa impedir a bendita troca de vibrações amorosas entre as pessoas, cada qual, oferecendo o seu quinhão de atenção ao outro e assim, mantendo sempre aberta a porta para as mais genuínas amizades, não escolhendo gênero, cor, crença ou seja lá o que for, pois, o determinante é a troca sadia e vibrante do amor.
Começo esta semana de quase outono, oferecendo a minha gratidão a todo aquele que generosamente divide comigo sentimentos e emoções, sucessos e fracassos, ideias e ideais, reais e palpáveis demonstrações da real humanidade., tão carente em nossos convívios.
Regina Carvalho- 17.3.2025 Itaparica
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