Eita, essa minha mente quando, acorda a mil por hora, sacoleja meus neurônios sem piedade, levando-os a cada cinco segundos a manifestarem lembranças, questionamentos e desejos que me confundem, já que preciso ordená-los, afim de que processem por ordem cronológicas tantas informações, sem no entanto, preocuparem-se em dar-lhes maior ou menor importância e assim, criteriosamente não se permitirem que os desejos se revestissem de realidades, deixando-os no bendito altar dos quereres a serem vivenciados, onde por toda a minha vida, guardei as sagradas esperanças e donde, a qualquer instante, eu pudesse vê-las e assim, manter constante a fé nesta universalidade incrível da vida.
E aí, com a fé sempre visível, tudo ficou, se não mais fácil de ser vivenciado, pelo menos manteve-me bem distante de qualquer desânimo ou sensação de perda irremediável ou solidão.
Bendito altar da fé, que por inspiração ou indução da própria vida, alicercei a minha vida, não para ser perfeita, mas absolutamente coerente com o que eu fosse capaz de com os meus sentidos, dar sentido em minha mente, fosse lá, o que fosse, mesmo que contrariando os contrários.
Pra voce que me lê, uma sexta-feira, repleta de reais sentidos e consequentes emoções, onde a fé, seja o carro chefe de suas emoções.
BEIJOS!!!
Regina Carvalho- 21.3.2025 Itaparica
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