sábado, 1 de março de 2025

ME DEI CONTA

...meio que surpresa, se é que isso é possível para alguém como eu, absolutamente voltada às identificações das características de meu modo de ser e de agir, assim, como da crua realidade de meu lugar no mundo.

Pois é... Há de se ter sempre algo para se aprender sobre tudo, principalmente, sobre nós, criaturinhas complexas e abusadamente controversas que por todo o tempo duelamos com o sim e o não em batalhas que nos seus finais, deixam nem que seja, uma pontinha de incerteza que em alguns casos, se transforma em frustração e ansiedade ou qualquer outro nome que a ciência do psiquê, queira dar aos desajustes da essência em sua adaptação a existência.


Regininha, acorda.!.

Hoje, é sábado de carnaval e você as quatro da matina, vem escrever uma das suas teorias filosóficas?

 Poupe-nos a todos, pelo amor de Deus!!!!

Comente por exemplo do quanto, o bate-boca que foi filmado ontem na Casa Branca, entre dois importantes líderes mundiais lhe afetou, mesmo nada entendendo de geopolítica, muito menos internacional.

Fale talvez, sobre qualquer outro assunto, não menos importante que as mídias mostram cada vez mais sem pudor, num misto de desgraças e festas, violência mesclada com hiatos de bundas, cores, músicas e fantasias, numa indução cotidiana de que tudo vai bem, mesmo a beira de uma terceira guerra mundial, mesmo mostrando os destroços da Faixa de Gaza e de tantos outros lugares, mesmo com a fome e o desamparo de todos os seres vivos deste planeta semi destruído, num desfile macabro em qualquer circunstância, porque, afinal, é preciso se ter “esperança”, mesmo que o mundo caia sobre mim, nem se Deus mandar”... Como afirmou o saudoso poeta gaúcho Lupicínio Rodrigues, numa bela canção intitulada “Nunca”.

Nunca encarar sem máscaras as realidades, nem mesmo, a infinidade de beleza contida em nós e no tudo mais que nos cerca.

E aí, percebo o espanto quando, autenticamente afirmo que existem três coisas que mais fiz na vida e que sem elas, eu não resistiria (outra música); “escrever, beijar na boca e cozinhar”, assim, como expressar com a boca mais boa do mundo um sonoro palavrão que me imuniza a alma e o espírito de qualquer, possível contaminação ou efeitos colaterais...

Bem... Pelo menos foi assim, qe cheguei nesta idade, sorrindo, dançando e cantado; Ô Abre alas que eu quero passar... (Chiquinha Gonzaga)

Simples assim...

Regina Carvalho- 01.3.2025 Itaparica

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