E como uma ovelha desgarrada, sigo meu caminho solitária, descobrindo mundos desconhecidos.
E dentre as novidades que vislumbro, vou percebendo que não me encontro sozinha, não sigo rebanhos, apenas, vou colhendo e saboreando os raros frutos que vou enxergando neste meu caminhar de vida e liberdade.
Tudo é tão absurdamente simples, tudo é tão absurdamente fantástico que até posso compreender a imensa incapacidade de entendimento do que falo e escrevo, afinal, viver o simples, exige dedicação, busca e fascinação, exige abraçar o tangível e fazer dele o seu mais rico imaginário.
De repente? Nada é de repente...
Tudo pode ser previsto, principalmente em meio ao sempre igual.
Que nesta segunda, depois de um feriado prolongado os frutos raros possam ser enxergados, nem que seja, também em raros momentos.
Regina Carvalho- 01.04.2024 Itaparica
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