Nesta sexta-feira Santa, por não professar uma única religião, fixo-me na minha autoridade maior, comandante in chefe de minha mente e consequentes emoções e é claro que me refiro ao meu Jesus, amigo e parceiro de cada instante de minha vida.
Por sermos tão íntimos e estarmos como verdadeiros grudes, jamais tivemos a preocupação em elegermos um dia, uma situação que fosse, para nos atermos um ao outro.
Ele é meu e eu sou dele, numa parceria perfeita e eficaz ou seja: Eu constantemente me deixando influenciar pelo sistema humano e ele, pacientemente me assoprando aos ouvidos: “Sai dessa Regina”!!!
Em todas as ocasiões, principalmente na juventude onde a minha teimosia, vaidade, arrogância, mas principalmente passionalidade, ignorou seus assopros, com certeza, me dei mal...
Perdi um tempo enorme, corrigindo o caminho, sem a menor necessidade se tivesse levado em consideração os seus assopros.
Mas nada como um dia atrás do outro, principalmente, para acordarmos do torpor existencial, enxergando, mas principalmente sentindo que nesta vida, jamais estamos sozinhos e que as nossas companhias e suas frequências ao nosso lado só depende de nós.
Ainda hoje, muito raramente, até porquê, nasci um serzinho curioso e atrevido, finjo que não estou ouvindo seus assopros e pago pra ver o não recomendável e aí... Nem te conto... Só sai merda...
Meu Jesus, não morreu, apenas transmutou para dentro de mim e o faz em todo aquele, que a ele se entrega de corpo e alma.
Esse texto dedico a educação espiritualizada que recebi de minha família, afinal, eles me apresentaram um Deus vivo, pulsante e amoroso, palpável a partir de mim e do tudo mais que me era possível enxergar e sentir, absorver e doar.
Se estive sempre fora dos trilhos religiosos, certamente que sim, mas o trem que conduz a minha vida, deles não necessita e sim, de minha devoção à vida.
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