E aí, o som doce de teus poemas, empana qualquer ruído, doído.
E os raios das tempestades soam como acordes de uma das melodias da Deus.
Fazendo das bravias chuvas, águas que me lavam para te receber.
Nesta visão poética, sorrio, me sentindo junto a ti.
O os aromas da terra e da grama molhadas que a chuva fez despertar, envio para onde estiveres, para que me sintas limpa, cheirosa e apenas tua.
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