Nesta manhã, acordei com a palavra infidelidade pululando em minha mente e aí, imediatamente pensei que talvez, este tão comum comportamento tivesse algum fator genético que o justificasse, já que algumas pessoas o têm e o pratica em maior intensidade que outras.
Que coisa, hein Regina?
Rapaz, há mais mistérios na genética hereditária humana que somos capazes como simples mortais de compreendermos e aí, como uma ignorante curiosa, imediatamente busquei algo na enciclopédia popular da internet, afinal, a tal da traição apenas mental não só existe, como é bastante popular, se bem que camuflada e podendo até ser mais que um consolo, com certeza um grato prazer.
O que é isso dona Regina?
São cinco horas da manhã e a senhora já acorda pensando e escrevendo sobre traição, neste entusiasmo de dar até inveja nos hipócritas de plantão...
Acorda menina e vê se te enxerga, vai bater um bolo para o café da manhã e mais tarde, fazer um tricô, afim de amansar esta tua mente abusadamente perspicaz, sempre disposta a fazer o teu leitor pensar sobre si mesmo, como se o fosforo e a lenha estivessem em ti, sempre prontos para incendiar as mesmices existentes, desnudando a alma humana, sem dó e sem piedade, deixando aflorar determinadas realidades, que, afinal, dão prazer e são negadas.
Afinal, seria a infidelidade mental, menos afrontosa?
Estaria a infidelidade empírica ou mental, apenas ligadas ao amor entre duas pessoas ou ela pode se expandir para outros segmentos, como na política e nos negócios?
E aí, confessa, quando foi a sua última traição, no pleno direito ao uso da sua criativa imaginação?
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