Na boca o pedaço pequeno de queijo baila entre a língua e o céu da boca, enquanto os olhos fixam a parede de pedra e o corpo repousa sobre o chão de madeira coberto parcialmente por um fofo e macio tapete... espero pacientemente minha alma retornar do passeio matinal na companhia do sabiá.
Aonde terá ido neste amanhecer de uma nova semana?
Será que como de costume, sobrevoou, matando a saudade de seu mar em particular ou tão somente, pelo meio do caminho, trocou de carona, decidindo plainar com o beija-flor as matas verdes do lado de cá?