Quando publico uma nota política local, tendo-a escrito ou não, preocupo-me em observar os comentários, pois, somente assim, sou capaz de avaliar o grau de entendimento dos leitores.
Essa prática poderia ter sido um balde constante de água fria, afinal, sei avaliar o que escrevo ou publico de terceiros, mas a maioria das pessoas, infelizmente, não conseguem ou não querem mensurar por motivos variados, mas geralmente superficiais, o cerne da questão apresentada, seja numa crítica contrária ou não.
Veja bem; em relação a atual gestão, eu seria no mínimo uma irresponsável idiota, sem qualquer merecimento de respeito e consideração dos meus leitores, que são muitos, mesmo que por conveniência permaneçam invisíveis, se não enxergasse e valorizasse as ações que são empreendidas, afinal, não sou cega e muito menos, estou a serviço de qualquer grupo oposicionista.
Centro-me única e exclusivamente, numa postura que não é inédita, pois, foi praticada em maior ou menor escala, pelos gestores anteriores e, sempre pontuada por mim que é justo, o desperdício do erário público, camuflado pelas assessorias contábeis, desconsiderado pelos edis da Câmara de vereadores e demais órgãos de fiscalização, por ser uma prática enraizada nas posturas políticas.
No caso específico desta gestão, há uma sistemática afrontosa e impossível de não ser observada, ficando a mesma a dever ao povo da cidade um mínimo de respeito.
Entretanto, o povo sempre foi condicionado a nada falar e a tudo aceitar de forma dolorosamente atávica, assim como, a presença de oposição agressiva, mas preguiçosa que limitou-se até o ano de 2021 a somente atacar sem qualquer real subsídio concreto que sustentasse suas acusações e a este tipo de intercessão midiática, sempre fui contra.
Minha função como jornalista é pontuar as realidades, mesmo que está pratica esteja fora de moda, mas sou das antigas, preferindo mantér a ética, conduzindo as minhas ações públicas e privadas.
Resumindo para um mais rápido e contundente esclarecimento, afirmo que para cada obra, cada compra, cada contratação licitada, no mínimo, poder-se-ia produzir-se parte de outra obra, mais compras e mais contratações e, ainda sobrariam muitos recursos para que os senhores gestores, pagassem seus apoios de campanha, achaques legislativos, agrados ao judiciário, nepotismos, reforços de suas contas bancárias e o escambau.
O problema existente é que a impunidade cada vez mais crescente aqui e em todo o país, torna-se um estimulante para que o "noves foras", sejam constantes nos cálculos aritméticos das gestões, mantendo assim, uma permanente carência, com a qual, foco meu senso crítico, contextualizando, com o apenas documental, produzido pelas prestações de contas ao TCM, na prática de uma cidadania, que insisto em exercer.
Não personalizo, não ofendo, não reduzo ao nível costumeiro leviano, apenas pontuo as improbidades reais e absurdamente ofensivas, principalmente para quem, do erário público, precisa contar para até mesmo, comer um prato de comida.
Serei sempre uma crítica ferrenha à fome, mantida pela ganância.
Direitos humanos, começa com o estômago forrado, através do respeito ao bem comum.
Simples assim
“Meus textos são longos, porque mesmo desenhando, ainda existe um grupo forte de resistência, quanto, ao desvirtuamento de palavras e intenções, na defesa do impróprio.”
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