Essa
premissa que ouvi a minha vida inteira, também me foi de um enorme aprendizado,
pois, estimulo-me a ir mais fundo nos entendimentos de qualquer natureza, mesmo
que aparentemente eu possa ter parecido aos demais, meio bobinha e sem maiores
noções, fosse lá do que fosse.
“O eu não
sei”, fez e faz parte de meu modo de ser.
Claro que
definitivamente eu buscava conhecimentos mais amplos, mas nem sempre desprovida
de uma base dos mesmos, o que muitas vezes necessitei também exercer a
compreensão da limitação do outro em compreender meus propósitos, mas tudo
bem...
Na medida em
que conhecemos o ritmo de nossa própria mente, fica mais fácil, o entendimento
em relação a mente dos demais, afinal, cada qual, tem o seu próprio, o que
infelizmente, sempre criou imensas distonias, quanto aos diálogos e intenções pôr
mim reverberadas.
Por não me
contentar com as superfícies, mergulho mais fundo e aí... “Jesus toma conta”...
Quando, nos
tocamos deste aspecto que apresentamos, na realidade, estamos tendo a rica
possibilidade em compassarmos o fluxo de nossas ideias e ideais, afim de que o
outro ou (os), possam assimilar mais adequadamente nossas mensagens.
Houve uma
época de minha vida e ainda hoje, ocorre com menos frequência que, tive a
impressão de que falava e expunha meus pensamentos em outra língua, não entendível.
Perdão é
tudo que posso pedir, além de me policiar sem pausas, afim de que eu possa
realmente me fazer entender.
Reconhecer
que atropelamos o entendimento alheio é o mínimo que podemos fazer em respeito
a nós e aos demais, para que as relações de qualquer natureza sejam sempre
claras e perceptíveis na sua real intenção.
Tenho um
velho hábito de abrir janelas nos meus raciocínios e nem sempre o outro
acompanha esta minha viagem mental.
Culpa de meu
Robertinho que desde sempre compreendeu essa minha forma de expor um assunto e
safo, seguia voando comigo, quando deveria ter colocado um limite, pois, se por
um lado concluía qualquer assunto suscintamente, porque ao explica-lo era tão prolixa
Era, ou
ainda sou?
Bem menos do
que já fui, mas bem mais que a necessidade atual exige...
Estou me policiando
e só vez por outra, faço textões, que poucos tem a paciência de ler.
Tenham
paciência, afinal, estou tentando...
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