segunda-feira, 27 de junho de 2022

APENAS UM DIREITO...

 


A semana está só começando e cá estou incansável, repetindo a mesma explicação e o farei, enquanto perceber que não estou sendo entendida ou que, astutamente, algumas pessoas apenas entram nas minhas postagens com o intuito de confundirem os demais, fingindo que não estão entendendo as argumentações apresentadas, forçando um entendimento que não é real, reforçando que tudo não passa de perseguição política.
No tocante a quadrilha e seu custo e nas dúvidas que foram apresentadas, só me cabe questionar o legado que a mesma trouxe para a cidade, já que, pelo menos que tenha chegado ao conhecimento do grande público, a mesma não se apresentou nas comunidades como era de se esperar.
Assim, como não está prevista qualquer apresentação na noite do dia 28/06, quando então, a festa de São Pedro acontecerá na Praça do Mercado.
Dentro de uma lógica de raciocínio, uma despesa do porte apresentado, não poderia ocorrer, se não estivesse embasada num propósito agregativo à população, não só ao estímulo cultural, como amostragem das artes no contexto educacional, afinal, qual a somatória para a mesma que, a quadrilha concorra a um prêmio num evento em que por sorte, poder-se-ia tomar conhecimento através de uma ou duas postagens das redes sociais ou de rápidas chamadas nos jornais televisivos?
Ainda dentro de uma lógica de raciocínio, a referida quadrilha parece ser um capricho particular do excelentíssimo vice prefeito e da trupe envolvida, não cabendo ao município, maior valor agregativo, no mínimo de elevação de auto estima por assistir sua gente atuando tão encantadoramente.
Aliás, quem são os participantes?
Alunos matriculados nas redes Municipais e Estaduais de Itaparica?
Residem em Itaparica?
Por que o figurino não foi confeccionado na cidade como ocorre em outras cidades aonde esse tipo de atividade é tradicional?
O prêmio oferecido ao primeiro lugar no valor de 8.000,00(oito mil reais) será revertido em quê e para quem?
O prêmio ganho quando da primeira vitória ocorrida há dois anos atrás, foi aplicada em quê?
Estas são apenas algumas perguntas que não precisariam estar expostas publicamente, mas como não houve qualquer manifestação, quanto a uma explicação obviamente necessária e diante de insistentes defensores do indefensável, não me restou outra alternativa, além de ser o mais explicita possível.
Portanto, reafirmo que todos os gastos públicos, não só precisam ser absolutamente transparentes, quanto justificáveis.
Se no passado, essa pratica deixou muitíssimo a desejar, lesando enormemente o crescimento em todos os níveis da cidade e de seu povo, com a aquiescência dos então, vereadores, doravante isso não mais será varrido para debaixo do tapete, como se tudo estivesse absolutamente normal, inclusive com sucessivas aprovações das contas públicas, num deboche contínuo sem precedentes que as possam justificar para uma população em sua maioria carente em algum aspecto sistêmico.
Não sou contra a gestão, não jogo a favor do quanto pior melhor, não comparo gestões, mas aprendi com elas que é preciso dar um basta nos exageros cometidos e, muito menos preciso como cidadã, pedir autorização para cobrar na tentativa de receber a devida prestação dos gastos públicos, acreditando que pessoas sérias, procuram agir com seriedade, evitando situações constrangedoras, afinal, deveríamos todos estarmos ansiosos de que, os cofres públicos só fossem abertos com a finalidade em dar DIGNIDADE a população.
Pode ser uma imagem de texto que diz "DINHEIRO PUBLICO MMGRM"

Sonia Regina, Ligia Calina Almeida Boeker e outras 4 pessoas
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