quinta-feira, 30 de junho de 2022

A TRUPE DOS HORRORES

 

Como tenho por robby, ser uma pessoa feliz, tolerante e apaixonada por esta terra que chamo de minha, vou tentar ser generosa, mas confesso que não é uma tarefa das mais fáceis, após ouvir e ver determinadas figuras fazendo live de desabafo.
E aí, como também sou uma contumaz cinéfila, lembrei-me da inesquecível e primorosa trilogia chamada “O PODEROSO CHEFÃO”, não que eu esteja fazendo qualquer analogia de aspectos qualitativo, afinal, todos os crimes, romances, intrigas, misérias e riquezas apresentadas, primeiro no livro escrito por Mario Puzo e depois, imortalizado no cinema americano pelo estupendo diretor Francis Ford Coppola e uma fantástica trupe de atores e atrizes, jamais poderá ser comparada com a chanchada tupiniquim, possível de ser assistida nas redes sociais, todavia, serve como uma amostragem do quanto, estamos há anos luz até mesmo, quanto ao ridículo, maldoso e sacana das armações ilimitadas de um grupo de mambembes mantenedores da ignorância alheia.
Rapaz... Se contar ninguém acredita que em 2022 há doze quilômetros da terceira mais importante cidade brasileira, ainda sobrevive nos palcos públicos, uma representação tão grotesca no seu arcaico primarismo, ainda encontrando uma reduzida, não resta a menor dúvida, infeliz plateia a aplaudir e servindo de eco para os absurdos reverberados nas falas truncadas de um texto de quinta, mais do que batido nos ouvidos sofredores.
Como uma dos “doentes forasteiros”, (citado por uma ardorosa espectadora), que não sabem apreciar o bonito, como também uma das fake News que publica fake( mentiras) e que até desperta curiosidade em saber aonde conseguimos tantos( palavras do Chefão), lembro que existe um órgão público, chamado TCM que o povo não tem acesso, mas que os fakes tem, e é de lá, que os engodos são retirados para serem trazidos ao conhecimento público das ações escabrosas que são efetuadas, enquanto, entre sorrisos e cumplicidades cênicas, o grupo mambembe de servidores públicos, optam em apresentarem cores, luzes e sons, afim de que pontualmente, ambulantes vendam sua latinhas de cerveja, sem ter de pagarem licença ( como são bonzinhos),afim de se manterem escravos da miséria dos direitos constitucionais, que nunca chegam até eles.
Haja paciência, perseverança, amor pelo justo e pelo nobre, para persistir nesta luta constante em trazer para a nossa Itaparica, sem as cobiçadas moedas públicas ou qualquer benefício extra, um pouco da DIGNIDADE que ela e o povo merecem, já que o preço da bilheteria todos pagam, através de um cotidiano de barro seco ou de lama em que pisam, do remédio que sempre falta, da cesta básica que não chega, da educação que é pífia, do dos buracos, do esgoto a céu aberto, da escuridão de ruas e vielas, do lixo com que convivem e por aí, vai...
Toda esta vergonha, resumo numa simples expressão de Jesus: “PAI PERDOAI PORQUE NÃO SABEM O QUE FAZEM”
E eu completaria dizendo: “E se sabem, meu pai, são vaidosos e gananciosos demais para compreenderem”.
Sinceramente, jamais desde que como forasteira aqui cheguei, assisto a tanta falta de empatia e amor ao solo que pisam e ao ar que respiram...
Realmente, cada qual, oferece o que possui...

quarta-feira, 29 de junho de 2022

CARTILHA DE DEUS...

 


Nesta manhã de São Pedro, o dia amanheceu acinzentado e friorento, afim de que não esqueçamos que o inverno chegou para ficar em seu tempo devido e que, o mínimo que devemos fazer é nos abrigar com mais cautela, aproveitando para dar aquela boa faxina em nossos armários emocionais, tirando, doando ou até mesmo, jogando fora o já roto e inútil.
Deus em sua suprema sapiência criou as estações definidas, num ciclo ininterrupto, para que em cada uma, pudéssemos compreender o real sentido de nossas vidas que consiste simplesmente em nos adaptarmos as maravilhas que cada estágio climático nos oferece, sorvendo e aprendendo a reconhecer, explorando e vivenciando, tanto as delícias de um sol pleno, como o rigor de um frio intenso.
Bendita natureza, livro escrito minuciosamente a mão por Deus, no supremo amor, para ser nossa cartilha de vida e liberdade, guia perfeito de nossa caminhada existencial, inspirador incansável de nossas mentes e emoções.
E ainda existe quem duvide de Deus...
Hoje, seria um dia de recordações que me fariam sofrer, afinal, foi no São Pedro que me casei em 1968 e hoje, já não tenho o que comemorar sem o meu Roberto, mas não, claro que tenho, afinal, sobrou-me as lembranças do dia mais lindo de minha vida, onde juntos e por toda uma vida, mantivemos uma preciosa parceria de amor.
A natureza é sábia e completa, se atentos estivermos para observá-la nesta corrida insana que vivenciamos nos sistemas humanos e sociais, nos quais, estamos inseridos.
Se no inverno, nos despirmos do inútil, certamente, estaremos com o fardo mais leve, para aguardarmos a bendita primavera, sem pesos extras, para dela sorvermos aromas e sabores que nos fortificarão para desfrutarmos de um verão, absolutamente perfeito.
Quanto ao outono?
Este é o sagrado tempo reservado a meditação, quanto a felicidade de nos sentirmos vivos, sempre prontos para recomeçarmos, seja lá o que for....

BOM DIA!!!

terça-feira, 28 de junho de 2022

Pedido safadinho de desculpas...


Almocei e tentei descansar no sofá um pouquinho, como de costume, mas foi impossível, pois, a safada da minha mente continuava com as comportas abertas e esse desaguar, acontece desde ontem, levando-me a sentir uma pequena exaustão.
O foco de meus pensamentos, circula do Rio de Janeiro da infância e adolescência em diante, até os dias atuais, aqui na minha Itaparica, onde os fatos aparentemente esquecidos, vem à tona surpreendentemente, num rebobinar automático de lembranças que meu subconsciente armazenou e por algum motivo de uns tempos para cá, resolveu liberar.
Percebo então, que sempre fui muito louca, apesar de aparentemente ser uma mocinha e agora, uma senhora comportada, isso porquê, ninguém podia ou pode, graças a Deus, ler a minha mente recheada de aventuras com toques que variavam do principesco ao vampiresco, tudo recheado de muitas cores, perfumes e sabores, afinal, ora uma fada, noutra uma bruxa, mas nas duas versões, sempre muito chegada ao romantismo, legado herdado dos filmes hollywoodianos, levando-me por todo o tempo a escrever nos meus roteiros emocionais, um final feliz.
Tudo precisa dar certo, mesmo quando tudo está errado, não havendo espaço em meu script para qualquer tragédia, frustração e muito menos tristeza, pois eu sempre encontrei um jeitinho carioca de reverter fosse lá o que fosse, e quando eu não o faço, o universo, faz por mim, pelo menos na minha forma de encarar e consequentemente, vivenciar o aparente irreversível.
E agora, enquanto narro um pouco de mim, creio que minha sempre conscientização da importância de estar viva e saudável, fez com que eu não dramatizasse, não me lamentasse, não me culpasse e muito menos ao outro, pelo que estava passando, acreditando, talvez numa espécie de fatalismo, que tudo sempre fez parte do roteiro de minha vida que, fui escrevendo de acordo com as circunstâncias derivadas de minhas escolhas.
E eu, não fiz outra coisa na vida a não ser ter que escolher, geralmente entre os absurdamente contrários à lógica de um questionável bom senso social que eu confesso, alimentei sérias restrições desde que me entendo como gente.
Portanto, pensava como ainda penso que, afinal de contas, ganhei o que me pertencia, perdi o que na realidade não era meu, tropecei em pedras que não enxerguei, mas estando sempre satisfeita, com o tudo que vivenciei...
Agora, que eu gostaria de ter sido mais delicada, coquete, menos desbocada e atrevida, assim como mais leviana e “menos pensadora”
AH! Isso eu queria...
Mas fazer o quê, se não consigo armazenar na mente, o que a insuportável caixa de neurônios pensa, transformando-me muitas vezes num trator desgovernado ladeira abaixo?
Ainda bem que aprendi a dizer: “Eu te amo”
Meu sempre pedido safadinho de desculpas...
Que coisa, viu!!!...
Pode ser uma imagem de 1 pessoa, sofá e área interna
Jeferson Borges Zon, Consuelo Vellasco e outras 10 pessoas

CANARINHO GENEROSO

 


Não sei o que está havendo, mas nem um só pássaro no jardim, tudo que posso ouvir, são seus cantos à distância, até mesmo o galo que neste instante, marcou presença no vizinho as sete da manhã.
O que é isso, minha gente!!!
Não posso sequer quebrar a rotina que até os pássaros, fazem greve de amor comigo?
Rapaz.!.
Pensando sobre isso, é claro que vou contextualizar, afinal, sou tão previsível que minhas raríssimas alterações, atingem como uma bomba nas expectativas daqueles que comigo convivem.
O que eles não mensuram, por conveniência própria de seus interesses, é que eu, também gosto de fazer diferente e acordar mais tarde, pode ser gostosíssimo, pois, nesta época do ano, as cobertas são como braços quentinhos a me enlaçarem.
Então, correr para sair delas, pra quê?
Se os pássaros me desprezaram, que posso fazer, além de lamentar seus egoísmos em só acharem que eles podem chegar e sair, nas horas que bem entendem, certos de que a Regininha, estará sempre à disposição para aguardá-los...
Bem isso é verdade, já que sou uma das últimas das fiéis, existente no planeta, mas também, sou uma das últimas a não conter os meus impulsos e fazer exatamente só o que me dá prazer.
E a prioridade neste amanhecer, foi ficar enlaçada no edredom, bem quentinha esperando o dia clarear.

Enquanto escrevo, um canarinho generoso vem chegando solitário, com seu piado delicado, talvez para me consolar...

SONHO IMPOSSÍVEL?

 

Acordei nesta véspera de São Pedro, tendo diante de minha mente uma imagem que de tão real, mais parecia estar de volta ao passado ao lado de minha amada Zizita(sogra), num dos sábados dentre tantos em que mais uma vez, carinhosamente fazia pequenos caracóis com os dedos em seus belos e lisos cabelos grisalhos e os prendia com grampos, afim de que no domingo pela manhã, ela pudesse soltá-los ir à missa sempre caprichosamente arrumada.
E aí, quando já tomando o meu cafezinho, ligo o notebook, lá está como primeira imagem Maria Bethânia cantando Sonho impossível e então, novamente fui levada pela minha mente a um dia qualquer do ano de 1977, quando indo trabalhar ao lado de meu Roberto na Av. Afonso Pena ( B.H), as 7.30hs da manhã, ficamos chocados com a mais terrível cena jamais antes testemunhada, afinal, no asfalto frio, lá estavam duas senhorinhas esbagaçadas pelas rodas de um caminhão frigorífico.
Não foi fácil o restante do trajeto até o Jornal de Minas, mas quando lá chegamos, corri para a máquina de escrever e depositei em palavras o que eu havia aprendido naqueles poucos instantes de mais um apenas amanhecer. Afinal, nunca mais eu abriria mão dos meus ideais, pois, naquele asfalto diante dos meus olhos, acreditei enxergar rosas surgindo do sangue da dor.
E aí, com certeza, escrevi o melhor texto de minha vida. "Aqui, deveriam nascer rosas"
O impossível, simplesmente não existe. É tão somente, escassez de recursos cognitivos que quando estimulados, meu Deus, operam milagres...
O que uma lembrança tem com a outra? Simplesmente tudo se for observado a lenda de que uma sogra, não pode ser como uma mãe amorosa para uma nora e juntas, viverem harmoniosamente se amparando, assim como uma tragédia, pode suscitar na mente de quem a constata, poemas de esperança.
E foi através deste caminho emocional que imprimi em minha vida que em um certo dia, desejei e dali em diante, jamais abandonei a ideia de transformar a minha Itaparica, num completo e bendito paraíso para todos nós.
Sonho?
Talvez para o preguiçoso ou acomodado...
Certeza para quem acredita que lutar é tão somente, não abandonar os sonhos...
Pode ser uma imagem de árvore, oceano e natureza

João Rivas Rivas, Sonia Regina e outras 13 pessoas
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TURISMO SUSTENTÁVEL


É público e notório que a nossa Itaparica tem como vocação natural o turismo como força motora do desenvolvimento econômico, todavia, Turismo é muito mais que bandas e artistas famosos e caros como atrações pontuais para incremento de renda e dignidade continuada para um povo, seja daqui ou de qualquer local com características semelhantes.
Portanto, pensemos pelo amor de Deus, neste universo fantástico que é o Turismo, que infelizmente, não sou especialista, mas sou turista por gosto pessoal e leitora assídua de grandes transformações que ocorreram em cidades diferenciadas quanto ao tamanho e belezas, nacionais e internacionais e então, como não enxergar em nossa terrinha, o muito ainda a ser explorado, além da preguiça em somente, pagar palcos e músicos?
Desenvolver um povo através do TURISMO é antes de tudo, conhecer este povo em seu habitat, que são suas comunidades, buscando resgatar e estimular suas especificidades culturais, além de mapear o território, resgatando ou criando um roteiro ecológico. Todavia, muitos existem outros aspectos nos quais estamos inseridos de forma absolutamente natural e também esquecido, como o Turismo da saúde, explorando-se nossa água mineral que vai muito além do bordão de que a mesma faz “velha virar menina”, no qual, eu e outros mais, somos testemunhas oculares e por aí vai, bastando, tirar-se a bunda da confortável poltrona e buscar em outros rincões, os recursos necessários para tão preciosos projetos.
Esse mi mi mi de ficarem aplaudindo o apenas rasteiro, endeusando prefeitos por tão somente abrirem os cofres públicos para gastos sem maiores e continuados retornos para o povo, precisa ser substituído pelo amor ao desenvolvimento sustentável por 365 dias dos itaparicanos que não tem a cada mês, o pingado minguado de um salário oriundo dos cofres públicos, porque os robustos salário, estão sempre reservados aos mais próximos.
Portanto, rebaterem minhas observações com aplausos inconscientes a esta, ou a qualquer outra gestão que já tenha estado no poder de nossa cidade, é no mínimo ofensivo a quem se respeita como cidadão e ser humano, que mesmo nada lhe faltando é capaz de ter empatia com o vizinho que ainda passa fome em nossa abençoada Itaparica.
Com dinheiro, mesmo não sendo nosso, mas de um povo, é fácil achar-nos os tais, abafando a própria mediocridade e ainda de quebra, comprando a mediocridade alheia, fruto da falta do bendito senso de pertencimento, para nos aplaudir.
Jamais um ser humano desta cidade, poderá apontar-me um dedo por não estar tentando nos últimos quase 21 anos, fazer o povo compreender que são descaradamente usados e mantidos sob o julgo do abandono e do constante servilismo.
O meu sonho, não será pra sempre impossível!!!

Claudionor Ribeiro, Jucilio Bispo Dos Santos Bospo e outras 19 pessoas
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segunda-feira, 27 de junho de 2022

APENAS UM DIREITO...

 


A semana está só começando e cá estou incansável, repetindo a mesma explicação e o farei, enquanto perceber que não estou sendo entendida ou que, astutamente, algumas pessoas apenas entram nas minhas postagens com o intuito de confundirem os demais, fingindo que não estão entendendo as argumentações apresentadas, forçando um entendimento que não é real, reforçando que tudo não passa de perseguição política.
No tocante a quadrilha e seu custo e nas dúvidas que foram apresentadas, só me cabe questionar o legado que a mesma trouxe para a cidade, já que, pelo menos que tenha chegado ao conhecimento do grande público, a mesma não se apresentou nas comunidades como era de se esperar.
Assim, como não está prevista qualquer apresentação na noite do dia 28/06, quando então, a festa de São Pedro acontecerá na Praça do Mercado.
Dentro de uma lógica de raciocínio, uma despesa do porte apresentado, não poderia ocorrer, se não estivesse embasada num propósito agregativo à população, não só ao estímulo cultural, como amostragem das artes no contexto educacional, afinal, qual a somatória para a mesma que, a quadrilha concorra a um prêmio num evento em que por sorte, poder-se-ia tomar conhecimento através de uma ou duas postagens das redes sociais ou de rápidas chamadas nos jornais televisivos?
Ainda dentro de uma lógica de raciocínio, a referida quadrilha parece ser um capricho particular do excelentíssimo vice prefeito e da trupe envolvida, não cabendo ao município, maior valor agregativo, no mínimo de elevação de auto estima por assistir sua gente atuando tão encantadoramente.
Aliás, quem são os participantes?
Alunos matriculados nas redes Municipais e Estaduais de Itaparica?
Residem em Itaparica?
Por que o figurino não foi confeccionado na cidade como ocorre em outras cidades aonde esse tipo de atividade é tradicional?
O prêmio oferecido ao primeiro lugar no valor de 8.000,00(oito mil reais) será revertido em quê e para quem?
O prêmio ganho quando da primeira vitória ocorrida há dois anos atrás, foi aplicada em quê?
Estas são apenas algumas perguntas que não precisariam estar expostas publicamente, mas como não houve qualquer manifestação, quanto a uma explicação obviamente necessária e diante de insistentes defensores do indefensável, não me restou outra alternativa, além de ser o mais explicita possível.
Portanto, reafirmo que todos os gastos públicos, não só precisam ser absolutamente transparentes, quanto justificáveis.
Se no passado, essa pratica deixou muitíssimo a desejar, lesando enormemente o crescimento em todos os níveis da cidade e de seu povo, com a aquiescência dos então, vereadores, doravante isso não mais será varrido para debaixo do tapete, como se tudo estivesse absolutamente normal, inclusive com sucessivas aprovações das contas públicas, num deboche contínuo sem precedentes que as possam justificar para uma população em sua maioria carente em algum aspecto sistêmico.
Não sou contra a gestão, não jogo a favor do quanto pior melhor, não comparo gestões, mas aprendi com elas que é preciso dar um basta nos exageros cometidos e, muito menos preciso como cidadã, pedir autorização para cobrar na tentativa de receber a devida prestação dos gastos públicos, acreditando que pessoas sérias, procuram agir com seriedade, evitando situações constrangedoras, afinal, deveríamos todos estarmos ansiosos de que, os cofres públicos só fossem abertos com a finalidade em dar DIGNIDADE a população.
Pode ser uma imagem de texto que diz "DINHEIRO PUBLICO MMGRM"

Sonia Regina, Ligia Calina Almeida Boeker e outras 4 pessoas
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MUITAS EMOÇÕES

Há quem imagine que levo uma vida solitária em meu reduto tranquilo de paz entre pássaros e borboletas, mas sequer imaginam a profusão das i...