terça-feira, 3 de dezembro de 2019

UM PREÇO A SE PAGAR.



Numa casa, onde o pai e a mãe são apenas figurações, os filhos, fazem o que querem e, no final da história, a unidade familiar não se forma e a indiferença se acentua, passando tudo a ser apenas, encenação.
Ainda tem quem insista que a maioria do povo brasileiro se idiotizou ao preferir Bolsonaro, numa tentativa melancólica de disfarçarem a constatação de que o esquerdismo, travestido de um falso socialismo ladrão, não tem mais lugar neste país.
Bolsonaro, foi e é apenas uma bandeira aos moldes de uma nova luta que rejeita os falsos e corroídos larápios do erário público, e sua linguagem, quase sempre escrota aos ouvidos delicados dos mensageiros enganadores do bem-comum, é tão somente a expressão do enfado do povo em relação aos discursinhos fajutos e popularescos, recobertos de mansidão programada que envolveram o povo brasileiro por anos a fio numa teia ampla e resistente de corrupção, onde, cada mequetrefe que ascendia a um cargo público, acreditava e, muitos ainda em posse do poder, acreditam que roubar é natural , desde que ofereça migalhas sem nutrientes  nas senzalas, geralmente às portas de uma reeleição.
Um povo sem discernimento entre o certo e o errado é um povo escravizado.
Um povo que se satisfaz com caridades é um povo acorrentado.
A História do ROUBA, MAS FAZ, está com seus dias contados, afinal, o povo simples deste país, e que é a maioria, fez de Bolsonaro uma espécie de ZUMBI DOS PALMARES, numa luta que não tem mais fim, pois a luz da liberdade raiou nesta pátria.
Pagar-se- á o preço do recomeço, os juros da inércia dos muitos anos de acomodação e cegueira, cientes de que estamos nos livrando dos sanguessugas da dignidade humana.
Não sou bolsonarista, sou apenas contra aos Duques e Baronesas do flagelo social e econômico que quase destruíram o meu país, e que os esquerdistas insistem em não admitir.
Mas o pior disso tudo, é ler declarações de pessoas que tudo sempre obtiveram da vida, defendendo os carrascos da fajuta liberdade e fartura, mesmo tendo a miséria e a ignorância de valores, como vizinhas próximas.


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