domingo, 29 de setembro de 2019

VOCÊ SABIA?


Que os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. 
O cronista argumentativo que é o meu caso, consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto.

Chamar um cronista de não pragmático é jogar por terra a base do foco de sua atenção social, já que busca incessantemente argumentos para a sua escrita, justo, na observação do cotidiano, emitindo a sua visão pessoal, sobre o caso em questão.
Sem ser um pouco, poeta, lírico e lúdico com as palavras, o cronista deixa sua escrita fria e extremamente objetiva correndo o risco de se tornar agressiva, quando, este não é o objetivo.

Particularmente, acredito que o cronista é um estimulador do raciocínio, estimulando inclusive as visões contraditórias, o que sempre será enriquecedor, pois, amplia o campo de visão sobre o mesmo tema.


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