Quando penso
que já ouvi todas as besteiras possíveis, oriundas de políticos ou de pessoas
ligadas aos mesmos, lá vem alguém e PIMBA,
solta outra que de tão absurda, nos torna incapazes de qualquer reação.
Gostaria de
poder analisar frase por frase que foi dita na Câmara de Vereadores juntamente
com mestres e doutores em Filosofia Política, única e exclusivamente para
catalogarmos incoerências, a fim de ministrarmos em algum momento para classes
de discentes, o que, verdadeiramente, significa demagogia sem conteúdo, forma
direta e objetiva para que entendam do porquê do país se encontrar nesta
situação caótica.
Hoje,
definitivamente, o circo dos horrores foi armado e, por incrível que possa
parecer, não foram os prezados edis que protagonizaram o pouporri de
incongruências.
Rapaz, que
coisa, viu!!!!
O discurso
batido e esfarrapado continua em alta sem qualquer respeito a quem ouve, como
se todos fossem abestalhados incapazes de algum raciocínio mais lógico.
Só posso
agradecer ao universo, com suas benditas energias, que de alguma forma, tirou-me
do estúdio, pois caso contrário, diante da profunda ofensa que indiretamente
fui alvo, assim como minha casa de trabalho, certamente, responderia na
proporção da dor que me acometia; e estaria incorrendo no erro primário de
estabelecer entre nós e os ofensores uma condição de igualdade linear, que aí
sim, seria imperdoável.
Se o
propósito do Excelentíssimo Secretário de Saúde era proporcionar ao público,
através dos questionamentos dos ilustres vereadores, uma prestação de contas
clara e transparente, infelizmente, não o conseguiu, apesar da sua eloquência e
experiência postural de político com larga vivência em prestar esclarecimentos
com chavões envolventes, mas pouco eficientes à um povo sofrido e profundamente
magoado diante de suas perspectivas constantemente ignoradas.
Penso,
então, que feliz ele deve ficar, pois se estivesse frente a uma arguição
devidamente documentada, provavelmente, tudo teria sido ainda mais desastroso.
Infelizmente para nós munícipes, nossos
prezados edis, com raras exceções, deixaram, em regra geral, o discurso do “tá
tudo bem” prevalecer no final.
Quanto às
agressões continuadas ao profissionalismo da Rádio Tupinambá, proferida por um
ilustre vereador, relevo. Creio que, como é de seu costume, a agressão é sempre
o seu maior argumento.
Mas do Secretário,
a quem sempre recebemos com as mais cordiais considerações, espero um pedido de
desculpas, tão público quanto foi a sua ofensa à minha casa e à minha rua,
sendo que esta última é, tão somente, o retrato duro, mas absolutamente real,
da falta de respeito das gestões para com seus munícipes, que os deixam
sistematicamente sem retorno de seus votos e de seus impostos.
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