Quando, na infância descobri o céu, pensei tratar-se de um manto que cobria a vida, afinal, foi assim que me apresentaram esta maravilha que num único dia se transformava em tons de cores que me pareciam fascinantes, até que finalmente, pretinho ficava e a depender da vaidade de si próprio, adornava-se de estrelas e iluminava-se com a luz de uma lua, não menos variável e aí, disseram-me que assim, se comportava o tudo mais, portanto, essa variável seria a beleza do diferente que eu encontraria vida afora...
Bendito céu, benditas nuances, benditas cores possíveis de serem encontradas através dos olhos meus e teus...
“Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!”
Regina Carvalho- 6.8.2024 Itaparica
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