Confesso que há um ano atrás, quando comecei a ouvir falar em pandemia, não soube avaliar a extensão do perigo que me rondava, acreditando como quase todo mundo, que seria um problema passageiro e que pessoalmente não seria atingida, afinal, morava na Ilha, vivia quase que reclusa e com todas as argumentações possíveis, acreditava-me isenta de maiores riscos.
domingo, 7 de março de 2021
MAIS UM DOMINGO DE PANDEMIA
Pois é, seis meses depois, a pandemia nos abraça e leva de mim, o amor de minha vida, sem aviso prévio, sem despedidas, sem sequer um até logo.
Pessoalmente, saí ilesa deste arrastão até o momento e me pergunto, se de verdade é possível qualquer maior proteção, já que, sigo as regras como manda o figurino, e ainda assim, não me sinto segura, enquanto, vejo uma assustadora maioria desconsiderando os riscos em que se colocam levianamente.
Hoje, o domingo está só começando e eu, sentadinha desde bem cedinho diante do computador, lamento por esta humanidade, na qual estou inserida, já que não há qualquer resquício de entendimento sobre o valor da vida em suas benditas racionalidades.
Matam e morrem para conquistarem e preservarem seus bens materiais, mas sequer sabem reconhecer seus corpos e consequente vida.
Que pena...
Que desperdício...
Quanta estupidez...
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