ajuda a esclarecer infinitas dúvidas que nos perseguem, já que vivenciamos uma era de muitas novidades, curiosidades que alteram nossas formas de conduzir as nossas vidas e que em momentos de quietude mental, como agora estou tendo, olhando para este céu de um azul bendito, que a minha Itaparica com sua ainda “bucolismo” é capaz de oferecer.
A última curiosidade que caiu inesperadamente em nossas
realidades de cidadãos itaparicanos, foi oferecida pelo presidente da Câmara,
que num lapso de atenção, assinou inadvertidamente uma petição ao Juiz
eleitoral, ato somente permitido a um postulante da área do direito.
E aí, imediatamente comecei a pensar a respeito, tentando
entender como uma pessoa que demonstra cuidados e seriedade, através de seus
atos cotidianos, possa cometer um ato falho desta natureza e ainda, não
encontrar ao seu redor, na figura de seus assessores, inclusive jurídico, a
atenção da devida verificação, pois é notória a seriedade e importância de
qualquer assinatura do representante legal e condutor daquela casa.
Pelas ruas e barzinhos o que se especula é que este foi um
ato premeditado, dentro de uma perigosa, se bem que mambembe articulação
política, entre o executivo e o legislativo que também, notoriamente estão se
apoiando mutuamente, o que em momentos recentes, já também suscitou inúmeras
dúvidas a nós os “Zé ninguéns” que chamam através do politicamente correto de
povo, afinal, de ambos os lados num passado ainda bem próximo, se digladiavam
com atitudes e palavras ofensivas e agora, só beijinhos e elogios, num
descaramento que só pode provocar ilações variadas.
Com certeza, o genial compositor Gonzaguinha de quem sou fã
fervorosa, conseguiu enxergar e musicar como nós, somos enxergados pelos
políticos.
O bom disso é que com o passar do tempo, o ciclo vicioso das
políticas traiçoeiras, foram sendo identificadas por grande parte dos “Zé
ninguéns” e como vivemos numa DEMOCRACIA, tão exaltada pela esquerda
brasileira, podemos expressar nossos entendimentos, no mínimo para pedir Justiça,
mesmo que a mesma se apresente em forma de rastejo de tartaruga.
E aí, dentro do raciocínio das ilações da rua, que afinal, é
a faísca acesa da grande fogueira das realidades, chego a conclusão que nós o
(povo), nada perdemos, mas que os nove edis que hoje, compõe a casa da
cidadania, se lascaram, pois, aqui fora, de plantão e olho vivo, estamos nós,
os “babacas revolucionários” unidos pela primeira vez, sem separatismos
partidários ,gritando aos quatro ventos que esta sacanagem que perdura desde a
independência do Brasil, há de ter um fim, pois, não queremos mais estar com
nossas bundas expostas na janela.
Capiche?
O que eu penso?
Penso que tudo isso precisa mudar e que pela primeira vez, a
carreata de candidatos a vereança esta abarrotada de mentes que pensam além dos
próprios umbigos, assim como suficientemente capacitados para varrer com a
vassoura do bem comum, todo aquele que não correspondeu às expectativas
exigidas, seja do legislativo e executivo.
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