Gente acabo de chegar e estou um bagaço, mas leve e solta
como se eu fosse uma jovem de 30 anos. Ora bolas, se tudo dá errado na
programação, a gente tem que se superar e seguir adiante.
O carro de som atrasou, a música não funcionou, começamos
duas horas depois do previsto, mas ainda assim fomos.
E que maravilha!!
Adorei encarar as calçadas de Itaparica com o microfone na
mão numa superação absurda, pois em todos os meu anos de jornalista, sempre
recusei ser repórter de rua e de repente, nesta altura de minha vida, lá estou
eu encarando os medos, as vergonhas e aí, lembro-me que a mesma sensação senti
quando, aos sessenta anos voltei para os bancos de uma universidade e encarei
numa boa todo e qualquer constrangimento em ser a pessoa mais velha de lá, até
mesmo do reitor.
Foi uma experiência grandiosa que me fez romper de vez com
as travas que fui colocando em mim, através dos preconceitos que absorvi ao
longo da vida.
Estou contando isso para vocês, para que entendam que o Deus
que nos estimula, tem a seu lado um diabo traiçoeiro que nos impede de
compreender as nossas próprias potencialidades.
Vá, saia, rasgue o véu da vergonha, do medo e da sensação de
insegurança e diga para si mesmo, EU ME AMO e SOU CAPAZ de tudo que me
fortalece.
Obrigada ao meu fiel amigo François Starita pela companhia
competente e pelo entusiasmo que não camuflava em relação as visualizações que
pululavam de imediato.
Ninguém é capaz de realizar algo sozinho, pois no mínimo
precisa de Deus como companhia.
Beijos e não se esqueçam:
DIGNIDADE JÁ
25025 Regina da Rádio
Zezinho/ Raimundinho 14
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