A quem pedir
socorro, se as instituições parecem que estão sendo lideradas por criaturas
absolutamente enlouquecidas em permanente devaneio de poder, como se nós, nada
mais representássemos além de telespectadores.
Faltam-me
palavras para descrever o sentimento de abandono que sinto, pois, para cada
lado que penso existir um amparo, lá estão outros, completamente alienados da
realidade do povo.
Essa loucura
já vem de longas datas, todavia, nos últimos 10 anos a coisa se intensificou de
tal forma, que está quase impossível a um simples mortal descrever, sem cair
nas cansativas repetições midiáticas.
Valores
jogados por terra, violência em alta escala, políticos descarados, concorrendo
em pé de igualdade com a bandidagem social, avanços sociais a meia boca e, se não
bastasse, uma guerra diária entre as instituições, numa queda de braço
estúpida, onde certamente, não haverá vencedores, pois estão enterrando o mais
belo, rico e supostamente abençoado país deste planeta.
Queríamos
erradicar um sistema de roubos estrondosos e elegemos um louco paranoico,
esperando que as forças armadas fizessem uma faxina nos porões das
instituições, mas ao invés disso, abrimos as portas para contínuas incertezas,
frente às disputas inglórias da direita e da esquerda, estimulados por um
centro maldoso, que a tudo assiste sem se importar com as consequências, pois,
o bom senso, certamente não faz morada, preservando tão somente, seus mais espúrios
interesses.
Se lá no
apogeu da suposta república a coisa se perdeu, o que esperar dos pequenos e
gananciosos líderes tupiniquins, mequetrefes contumazes estatais e municipais?
Nada,
absolutamente nada, além de assistí-los, pois, como ratinhos esfomeados, buscam
incessantemente se alimentar no prato farto do erário público e, vez por outra,
vê-los com expressões magnânimas, distribuírem farelos de rações de quinta a
nós, abestalhados de plantão.
Salvando-se
um ou outro, deste quadro horripilante, onde poucos comem e muitos passam fome
de quase tudo.
E pensar que
elegemos um louco para eliminar um ladrão e constatar, alucinados, que nada
mudou e que tudo está como dantes, no quartel de Abrantes.
É mentira, Terta?!...
BOA TARDE, LI UM ARTIGO SOBRE EUGENIO DE CARVALHO, MARAVILHOSO POR SINAL E GOSTARIA DE SABER SE VC PODERIA ME AJUDAR SOU AMIGO DELE E DA SUA ESPOSA E NAO OS VEJOS FAZ MUITO TEMPO GOSTARIA DE TER CONTATOS DESDE DE JA MUITO OBRIGADO
ResponderExcluirMEU NOME E SERGIO ( BRANCO ) MEU TEL 21 970117795
Eugênio de Carvalho era meu único irmão. Infelizmente faleceu em 2014. Passei minha vida fora do Rio de Janeiro e pouco contato pude ter com sua família. As vezes acontece de não termos o privilégio da convivência com aqueles que são do nosso sangue e com os quais vivenciamos a infância e adolescência. Eu o admirava por ser um homem íntegro, inteligente e talentoso e busquei mesmo a distância acompanhar a sua carreira profissional. Gostaria de poder lhe ajudar, mas infelizmente não tenho referencias mais apuradas. Só sei que tenho um sobrinho chamado Eduardo Eugênio que deve estar hoje entre 47/48 anos, pois, regula a idade com o meu filho. Desculpe não ter respondido antes, pois este está sendo um ano complicado, inclusive perdi meu marido para a COVID no mês de agosto. Abraços
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