Bom seria, se os inúmeros agregados da Prefeita - pagos a peso de ouro, mas como são pais de família, então, tudo bem - pudessem ao invés de ficarem nas redes sociais em defesas abusivas, já que acham que tudo é picuinha eleitoral, fossem se qualificar um pouco mais, a fim de impedir a venerável prefeita de se expor desnecessariamente, respondendo de forma irônica, arrogante e cínica aos seus munícipes, o resultado seria mais adequado.
Provavelmente, ela teria que processar menos e também evitar apelidos, se bem que, o último, de Mulher Maravilha, foi ela mesma que encarnou ao subir nos palanques da cidade chamando e permitindo que os seus aliados chamassem a todos os concorrentes de quadrilheiros e prometendo mundos e fundos, como se não houvesse amanhã e afirmando que Itaparica, voltaria a sorrir.
Alguém está sorrindo?
Quis o destino arteiro que não só ganhasse, como fosse abastecida dos fabulosos recursos orçamentários, jamais sonhado por ela e muito menos pelo itaparicano.
E aí, a mulher supostamente maravilha, ficou tão maravilhada que se perdeu em meio às expectativas de seus eleitores que, mês a mês, foi percebendo que tudo não passava de mais um desenho animado, levado aos palanques.
Mas como em todo conto da carochinha existem sempre as fadas madrinhas, lá veio a bendita Mansur e o poderoso Correria socorrerem a Maravilhosa em seu projeto pessoal de escalada social e política.
Incrível é a capacidade humana em cuspir no prato que come e extraordinária é a capacidade, também humana, mas especialmente a brasileira, de engolir sapo por lebre e, ainda por cima, aplaudir.
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