A morte
chega muitas vezes sem aviso prévio, provavelmente para nos alertar a brevidade
da vida e a necessidade sempre urgente de tão somente dar-se crédito ao prazer
da convivência pacífica e respeitosa a partir de cada criatura humana no
discorrer de seus momentos presentes, que são únicos e absolutamente
intransferíveis.
As perdas
próximas são mais representativas porque possuem rosto e características de
afinidades que nos despertam para a realidade empírica de nossas finitudes.
Que Deus em
sua misericórdia e o universo em sua grandeza de potencialidade nos ampliem a compreensão
da importância de estarmos vivendo, livrando-nos da inconsciência que tira de
nós a plenitude, que nada mais é que a certeza de sermos privilegiados por
estarmos respirando e sorvendo o bendito ar que tudo propicia e alimenta.
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