segunda-feira, 30 de julho de 2018

SEM AVISO PRÉVIO



A morte chega muitas vezes sem aviso prévio, provavelmente para nos alertar a brevidade da vida e a necessidade sempre urgente de tão somente dar-se crédito ao prazer da convivência pacífica e respeitosa a partir de cada criatura humana no discorrer de seus momentos presentes, que são únicos e absolutamente intransferíveis.
As perdas próximas são mais representativas porque possuem rosto e características de afinidades que nos despertam para a realidade empírica de nossas finitudes.
Que Deus em sua misericórdia e o universo em sua grandeza de potencialidade nos ampliem a compreensão da importância de estarmos vivendo, livrando-nos da inconsciência que tira de nós a plenitude, que nada mais é que a certeza de sermos privilegiados por estarmos respirando e sorvendo o bendito ar que tudo propicia e alimenta.



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