Destes dois
atributos mentais, todos nós temos um pouco e ambos nos deixam às margens da
loucura, estado de graça existencial, não vivenciado por muitos, usufruído por
poucos.
Loucura que
nos deixa alheios as intempéries provocadas pelos permanentes sábios em suas constantes
arrogâncias de jamais se enxergarem tolos também.
E quem no
espelho cognitivo é incapaz de encontrar em si falhas, segue colhendo o alpiste
alheio dos aparentes tolos, para alimentar sua sapiência incauta de falso sábio
com as burras repletas, mas com a alma vazia.
Tolos e
sábios, maravilhosos loucos que enfeitam e aromatizam em permanente integração
e doação à vida.
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