quinta-feira, 26 de julho de 2018

Por onde andas, meu Deus!



Ouvindo esta música, penso em todos nós e na loucura social que estamos vivendo, no absurdo das derrocadas de valores que por milênios ampararam os seres humanos, oferecendo limites de convivência e respeito humano, criminalizando-os, como se fossem responsáveis pelos excessos que sempre existirão, esquecendo-nos das outras tantas maravilhas que eram proporcionados pelos mesmos, trazendo-nos uma imensa violência jamais vista em todos níveis, sem ao menos, termos a noção exata de seu porquê.
Pouco a pouco estamos perdendo o senso avaliativo, justo porque os benditos parâmetros se perdem em meio a uma enxurrada contínua de modismos ideológicos, que a muito deixaram de ser lutas devidas para se transformarem em espadas cortantes de um igualitário direito de ser o que se é,  e que ao invés de nos fazer evoluir, nos mata ou nos corrompe com a vestimenta variada do ouro dos tolos.
Choro até cansar, na esperança de que Deus me ouça e me faça compreender os propósitos dele ao permitir tantos desmandos, muito deles, proferidos e exercidos, usando o seu bendito nome.
Sabe o que eu queria agora?
Encontrar alguém, quem sabe Deus que me desse seu santo colo e pudesse me ouvir, apenas, como consolo desta solidão social, véu invisível do maldito separatismo que nos aniquila a cada instante.

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