quarta-feira, 11 de julho de 2018

COMO A MAIORIA.



Aos comunistas, disfarçados de socialistas, deixo os meus respeitos aos seus direitos de ser o que bem quiserem, mas por favor, não queiram que eu acredite que amam o Brasil, pois assim é demais.
Faço neste instante uma força tremenda para não falar de política, mesmo reconhecendo ser impossível, afinal, por todo o tempo exercemos este atributo do relacionamento humano, mesmo negando a todo instante, como se admiti-lo fosse o maior dos pecados.
Está certo que, de uns tempos para cá, o politicamente correto tem sido prioridade, abrindo espaço para a hipocrisia, geradora cruel das explosões emocionais daqueles que sufocados buscam o próprio ar da sobrevivência.
Mas como falar explicitamente sem não nos inserirmos neste este balaio de gatos de posturas camufladas e nada verdadeiras?
Está tudo muito difícil de se conviver, afinal, apesar de todos os avanços, nunca estivemos tão atávicos.
Tudo que sei é que a maioria, no que me incluo, só deseja ser feliz como fui ontem depois de cozinhar um feijão preto com carne seca e saboreá-lo com um pouco de arroz branquinho, refogado no alho, tendo como companhia a paz da minha casa, meu cão e, é claro, o meu Roberto.
Nota: Como podem observar, o primeiro parágrafo, publiquei separado, apenas para atender aos meus amigos que geralmente têm preguiça de ler textos mais longos. Afinal, estratégia de mercado, não é só o PT que possui.

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