Aos
comunistas, disfarçados de socialistas, deixo os meus respeitos aos seus
direitos de ser o que bem quiserem, mas por favor, não queiram que eu acredite
que amam o Brasil, pois assim é demais.
Faço neste
instante uma força tremenda para não falar de política, mesmo reconhecendo ser
impossível, afinal, por todo o tempo exercemos este atributo do relacionamento
humano, mesmo negando a todo instante, como se admiti-lo fosse o maior dos
pecados.
Está certo
que, de uns tempos para cá, o politicamente correto tem sido prioridade,
abrindo espaço para a hipocrisia, geradora cruel das explosões emocionais
daqueles que sufocados buscam o próprio ar da sobrevivência.
Mas como
falar explicitamente sem não nos inserirmos neste este balaio de gatos de posturas
camufladas e nada verdadeiras?
Está tudo
muito difícil de se conviver, afinal, apesar de todos os avanços, nunca
estivemos tão atávicos.
Tudo que sei
é que a maioria, no que me incluo, só deseja ser feliz como fui ontem depois de
cozinhar um feijão preto com carne seca e saboreá-lo com um pouco de arroz
branquinho, refogado no alho, tendo como companhia a paz da minha casa, meu cão
e, é claro, o meu Roberto.
Nota: Como podem observar, o primeiro
parágrafo, publiquei separado, apenas para atender aos meus amigos que geralmente têm preguiça de ler textos mais longos.
Afinal, estratégia de mercado, não é só o PT que possui.
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