quarta-feira, 6 de junho de 2018

A BANALIDADE DO MAL



Li, gostei e reproduzo este título para uma reflexão que faço em relação aos fakes que proliferaram nos últimos tempos como resgate da pequenez humana, tendo os poderes como hábitat, obedecendo a qualquer ordem sem qualquer contestação como escravos de algumas migalhas de atenção e dinheiro, contra os “opositores” sem qualquer discussão aos moldes das mais abomináveis ditaduras.
Existem com um único objetivo que é o de confundir, tumultuar e desviar a atenção dos assuntos sérios em questão, deixando o campo livre para os seus senhores que, de chicote nas mãos como os capitães dos navios negreiros, fazem o povo dançar.
Não há remorsos, nem crises de consciência, apenas o constante abuso com máscaras ou véus.
Deixá-los falando sozinhos para que não tenham plateia para se lambuzarem, será sempre a melhor opção afim de neutralizá-los.
Pessoas sérias, mostram a cara, buscam soluções, cometem acertos e erros e pagam por eles.
Voluntários sem rostos, são fantasmas abusivos que comem por fora dos muitos pratos que dispõe os poderes.
Portanto, não ofereçam aos ignóbeis fakes seus créditos e seus valores. Deixe-os vagando, sendo tão somente, incômodas mariposas de um verão chuvoso.


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