Li, gostei e
reproduzo este título para uma reflexão que faço em relação aos fakes que
proliferaram nos últimos tempos como resgate da pequenez humana, tendo os
poderes como hábitat, obedecendo a qualquer ordem sem qualquer contestação como
escravos de algumas migalhas de atenção e dinheiro, contra os “opositores” sem
qualquer discussão aos moldes das mais abomináveis ditaduras.
Existem com
um único objetivo que é o de confundir, tumultuar e desviar a atenção dos
assuntos sérios em questão, deixando o campo livre para os seus senhores que,
de chicote nas mãos como os capitães dos navios negreiros, fazem o povo dançar.
Não há
remorsos, nem crises de consciência, apenas o constante abuso com máscaras ou
véus.
Deixá-los
falando sozinhos para que não tenham plateia para se lambuzarem, será sempre a
melhor opção afim de neutralizá-los.
Pessoas
sérias, mostram a cara, buscam soluções, cometem acertos e erros e pagam por
eles.
Voluntários
sem rostos, são fantasmas abusivos que comem por fora dos muitos pratos que
dispõe os poderes.
Portanto,
não ofereçam aos ignóbeis fakes seus créditos e seus valores. Deixe-os vagando,
sendo tão somente, incômodas mariposas de um verão chuvoso.
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