sexta-feira, 30 de agosto de 2019

SEM POLÊMICAS, POR FAVOR



Pessoalmente, jamais gostei de adentrar em polêmicas políticas e muito menos acusar disto ou daquilo, no entanto, “penso, logo existo” e como não sou idiota, nem cega, surda ou muda, sinto-me no direito de questionar isto ou aquilo que creio deveria ser prioridades do executivo e legislativo.
Por outro lado, jamais entenderei as motivações dos defensores de plantão que atacam as pessoas que mesmo de forma as vezes intempestiva, lançam na mídia suas dúvidas e até mesmo provas das improbidades, quando deveriam pelo menos verificar a legitimidade dos documentos apresentados, pois pela lógica e bom senso, todo cidadão deveria preocupar-se em primeiro lugar com a cidade e seu povo, ao invés de defender apaixonadamente, sem qualquer embasamento que o mereça, não é mesmo?
E aí, fico pensando que se por um lado existem aqueles que visando um cargo público, lançam-se em campanhas acusatórias, muitas vezes escandalosa e irresponsável, como ocorreu sistematicamente, contra a gestão passada e apoiada pelas mesmas pessoas que hoje defende  a gestão atual, fico encasquetada pensando que algo os acusadores, hoje defensores, também almejam ganhar algo ou já estão ganhando como por exemplo; empregos para si e seus familiares.
Estou certa ou estou errada, afinal, devoção sem compensação, nem a Deus dedicamos, pois dele, sempre esperamos algum milagre na nossa vida.
Essas situações que considero lamentáveis, só acontecem devida a falta de respeito ao povo, caso contrário, toda dúvida deveria respeitosamente ser respondida e não, colocada sempre como se fosse “difamação” e imediatamente, a reação abusiva e que tem como objetivo o desvio da devida atenção, passa a ser agredir como um troco barato e sem conteúdo.
Se a Câmara de Vereadores, nas pessoas dos ilustres edis, cumprisse com competência o seu trabalho fiscalizador, mantendo suas comissões ativas, certamente, esse desgaste histórico não existiria, mas reconheço que é uma tarefa difícil se observarmos a pouca qualificação e vontade política dos mesmos, optando em aplaudir ou acusar, somente frente aos seus próprios interesses, numa demonstração absurda de desdém ao povo que os elegeu.
A ética administrativa, desmaiou definitivamente na imoralidade das intenções e ações onde paira a negociata vergonhosa, fácil de ser reconhecida, sempre a favor é claro deles, jamais do povo.
Talvez sejamos mesmo um povo ingrato, que sonhou em ter suas ruas calçadas, seus postos de saúde abastecidos, suas crianças uniformizadas, seus dentes tratados, seu lixo devidamente recolhido, seus postes com lâmpadas, seus matos cortados, tudo não como favor, mas como prioridade na eliminação contínua dos problemas que pelo visto, continuarão histórico, mesmo com a maior arrecadação geral que este município, jamais recebeu.
Toda esta minha narrativa, não tira o mérito das obras realizadas que reconheço deixaram de ser demandas históricas, todavia, no seu somatório, talvez tenha consumido uns dois meses do tão somente, royalties.
E aí, penso nos dois anos iniciais de arrecadação, em que quase nada foi realizado em favor deste povo falador e ingrato, mas que abalou Bangú em gastos em sua maioria inúteis a um povo ávido de ser bem cuidado.
Durante meses não existiram remédios nos postos, mas com certeza, não faltaram toalhas de papel, copos plásticos e pagamentos de assessorias que não beneficiaram a ninguém que já não recebesse salário público e que já deveriam ser qualificados.
Pensar cansa, incomoda e certamente, fecha portas. Fazer o quê, não é mesmo?




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