Olhando de fora, mas com o interesse de quem procurou atentamente ser justa nas observações, penso que o maior problema que vivenciamos nas gestões, sejam municipal, estadual ou federal, é justo a falta indiscriminada de qualificação.
Além disso, a falta de compromisso e seriedade leva inevitavelmente à total falta de respeito às causas públicas, já que é notória a impunidade em relação a todo e qualquer erro, não havendo, portanto, seriedade na maioria das ações praticadas seja em que escalão for.
Observando os dois mandatos do ex-presidente LULA, fico com a impressão clara que se por um lado a economia das pessoas melhorou, abrindo espaço a um novo padrão de consumo e suposta qualidade de vida, se esta for analisada pela aquisição de bens de consumo, por outro, creio que representou uma abertura corrosiva de desrespeito despudorado a toda e qualquer instituição que dantes, significava, nem que fosse de efeito moral e inibidor, pilares de sustentabilidade de valores éticos do país.
Ninguém precisa ser especialista em comportamento político e social para constatar a anarquia que se instaurou, não havendo mais limites, sejam para as falcatruas de todas as naturezas, sejam os abusos verbais e comportamentais que o ilustre mandatário se dava ao luxo de praticar, abrindo um precedente extremamente danoso a qualquer sentido democrático, criando um novo estado de direitos, cujos critérios são determinados por grupos específicos, cujos interesses se cruzem, ficando o restante ao léu sem que, verdadeiramente, possa ter um norteador que seja justo e democrático.
O que é possível de se observar são profissionais sérios de determinadas instituições com as mãos, os pés e suas éticas pessoais e profissionais permanentemente na corda bamba de se verem expostos, ridicularizados e certamente prejudicados se insistirem em manter as regras em situações absolutamente rotineiras.
E assim, aos poucos, vai-se deixando de se reconhecer como sérios e seguros os direitos e deveres, sempre temendo represálias abusivas.
Observem, não tem havido qualquer tentativa de disfarce, todos, em qualquer lugar, têm se achado no direito de praticar seus desmandos, seguros que estão de uma impunidade explicita que só se descaracteriza quando o transgressor não é amigo ou assegurado deste ou daquele mais poderoso ou, que no final, ainda não disponha de recursos financeiros para negociar seus desmandos.
Lula instituiu a cara de pau como patrimônio nacional, o mal caratismo, expressado em negociações espertas em todos os níveis como inerência de qualificação profissional, e jogou por terra o sentido maior da educação através da qualificação em prol de um carreirismo proletário e palanqueiro, induzindo milhões de brasileiros a desprezar a instrução séria, buscando o mais fácil, ou simplesmente acreditando que para se dar bem na vida, basta-se ser esperto e matreiro.
Figura emblemática, o ex-presidente Lula se tornou o ídolo ideal de cada cidadão iletrado e menos favorecido que nele se vê e através dele despreza e anarquiza com a necessidade básica e prioritária a qualquer desenvolvimento real e autosustentável que é justo uma educação de qualidade.
Mas tudo isso que escrevo, pode ser muito contestado exatamente pela sutileza com que foi desde o início sendo inserido na mente do povo brasileiro. A vestimenta do Salvador da Pátria, quando aceita e absorvida, é como um câncer silencioso que corrói internamente, deixando- se sentir, tardiamente, para que qualquer procedimento possa salvar a vítima.
Mas por favor, procurem entender que estas observações são de uma cidadã apaixonada em relação as posturas mentais que se refletem nas ações, possíveis de serem lidas, ouvidas ou simplesmente observadas, muito porque, não estou qualificada para questionar a economia do país, assim como declaradamente sou contra a tudo que discrimine seja lá o que for.
Infelizmente, o que tem ocorrido nos últimos anos é que não concordar com algo, pode ser perigoso, na medida de não estar-se sendo politicamente correto.
O LULISMO, nas figuras de seu líder, partido e de seus seguidores fanáticos, na minha avaliação de também gente do povo, mas com um pouquinho de instrução e raciocínio lógico, representam o estereótipo cru e nu da discriminação a tudo e a todos que não estejam devidamente inseridos em suas ideias e ideais de socialismo rasteiro e sem qualificação de terceiro mundo.
Afinal, muitas vezes a torta que enxergamos na vitrine da confeitaria pode esta perigosamente enganadora quando ao sabor e qualidade de seus ingredientes.
É preciso muitas observâncias para não ingerir-se gatos por lebres.
No entanto, dirão muitos que posso estar tendo uma visão distorcida, afinal, nasci em Ipanema, possuí sempre uma família estável, cursei ótimos colégios, desconheci a fome, minha pele é branca, mesmo sendo bisneta de escrava, enfim, sempre tive tudo que sempre faltou à maioria, permaneço apenas como uma observadora à distância, já que sempre estive do outro lado em margem segura.
Será tão simplista assim a avaliação às minhas credenciais de observadora social e cidadã brasileira?
Não estaria exatamente aí, um exemplo claro e indiscutível de discriminação?
Afinal, porque nasci tendo mais isto ou aquilo, tornei-me automaticamente uma imbecil ou exploradora da pobreza à minha volta?
Compreendem aonde quis chegar quando mencionei a sutileza enganadora da indução camuflada da discriminação do não ter em relação ao ter, exibida e ostentada por frases feitas e discursos populistas?
Bem, por agora vou fazer um pit-stop.
Em outra ocasião, quem sabe continuo, talvez citando exemplos bem próximos na tentativa quixotesca de me fazer entender.
Além disso, a falta de compromisso e seriedade leva inevitavelmente à total falta de respeito às causas públicas, já que é notória a impunidade em relação a todo e qualquer erro, não havendo, portanto, seriedade na maioria das ações praticadas seja em que escalão for.
Observando os dois mandatos do ex-presidente LULA, fico com a impressão clara que se por um lado a economia das pessoas melhorou, abrindo espaço a um novo padrão de consumo e suposta qualidade de vida, se esta for analisada pela aquisição de bens de consumo, por outro, creio que representou uma abertura corrosiva de desrespeito despudorado a toda e qualquer instituição que dantes, significava, nem que fosse de efeito moral e inibidor, pilares de sustentabilidade de valores éticos do país.
Ninguém precisa ser especialista em comportamento político e social para constatar a anarquia que se instaurou, não havendo mais limites, sejam para as falcatruas de todas as naturezas, sejam os abusos verbais e comportamentais que o ilustre mandatário se dava ao luxo de praticar, abrindo um precedente extremamente danoso a qualquer sentido democrático, criando um novo estado de direitos, cujos critérios são determinados por grupos específicos, cujos interesses se cruzem, ficando o restante ao léu sem que, verdadeiramente, possa ter um norteador que seja justo e democrático.
O que é possível de se observar são profissionais sérios de determinadas instituições com as mãos, os pés e suas éticas pessoais e profissionais permanentemente na corda bamba de se verem expostos, ridicularizados e certamente prejudicados se insistirem em manter as regras em situações absolutamente rotineiras.
E assim, aos poucos, vai-se deixando de se reconhecer como sérios e seguros os direitos e deveres, sempre temendo represálias abusivas.
Observem, não tem havido qualquer tentativa de disfarce, todos, em qualquer lugar, têm se achado no direito de praticar seus desmandos, seguros que estão de uma impunidade explicita que só se descaracteriza quando o transgressor não é amigo ou assegurado deste ou daquele mais poderoso ou, que no final, ainda não disponha de recursos financeiros para negociar seus desmandos.
Lula instituiu a cara de pau como patrimônio nacional, o mal caratismo, expressado em negociações espertas em todos os níveis como inerência de qualificação profissional, e jogou por terra o sentido maior da educação através da qualificação em prol de um carreirismo proletário e palanqueiro, induzindo milhões de brasileiros a desprezar a instrução séria, buscando o mais fácil, ou simplesmente acreditando que para se dar bem na vida, basta-se ser esperto e matreiro.
Figura emblemática, o ex-presidente Lula se tornou o ídolo ideal de cada cidadão iletrado e menos favorecido que nele se vê e através dele despreza e anarquiza com a necessidade básica e prioritária a qualquer desenvolvimento real e autosustentável que é justo uma educação de qualidade.
Mas tudo isso que escrevo, pode ser muito contestado exatamente pela sutileza com que foi desde o início sendo inserido na mente do povo brasileiro. A vestimenta do Salvador da Pátria, quando aceita e absorvida, é como um câncer silencioso que corrói internamente, deixando- se sentir, tardiamente, para que qualquer procedimento possa salvar a vítima.
Mas por favor, procurem entender que estas observações são de uma cidadã apaixonada em relação as posturas mentais que se refletem nas ações, possíveis de serem lidas, ouvidas ou simplesmente observadas, muito porque, não estou qualificada para questionar a economia do país, assim como declaradamente sou contra a tudo que discrimine seja lá o que for.
Infelizmente, o que tem ocorrido nos últimos anos é que não concordar com algo, pode ser perigoso, na medida de não estar-se sendo politicamente correto.
O LULISMO, nas figuras de seu líder, partido e de seus seguidores fanáticos, na minha avaliação de também gente do povo, mas com um pouquinho de instrução e raciocínio lógico, representam o estereótipo cru e nu da discriminação a tudo e a todos que não estejam devidamente inseridos em suas ideias e ideais de socialismo rasteiro e sem qualificação de terceiro mundo.
Afinal, muitas vezes a torta que enxergamos na vitrine da confeitaria pode esta perigosamente enganadora quando ao sabor e qualidade de seus ingredientes.
É preciso muitas observâncias para não ingerir-se gatos por lebres.
No entanto, dirão muitos que posso estar tendo uma visão distorcida, afinal, nasci em Ipanema, possuí sempre uma família estável, cursei ótimos colégios, desconheci a fome, minha pele é branca, mesmo sendo bisneta de escrava, enfim, sempre tive tudo que sempre faltou à maioria, permaneço apenas como uma observadora à distância, já que sempre estive do outro lado em margem segura.
Será tão simplista assim a avaliação às minhas credenciais de observadora social e cidadã brasileira?
Não estaria exatamente aí, um exemplo claro e indiscutível de discriminação?
Afinal, porque nasci tendo mais isto ou aquilo, tornei-me automaticamente uma imbecil ou exploradora da pobreza à minha volta?
Compreendem aonde quis chegar quando mencionei a sutileza enganadora da indução camuflada da discriminação do não ter em relação ao ter, exibida e ostentada por frases feitas e discursos populistas?
Bem, por agora vou fazer um pit-stop.
Em outra ocasião, quem sabe continuo, talvez citando exemplos bem próximos na tentativa quixotesca de me fazer entender.
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