Pois é, viver
intensamente, interagindo sem medo de ser feliz é sempre um grande aprendizado.
Essa é uma
retórica pra lá de verdadeira, se não formos presunçosos ao ponto de acharmos
que o que o que cremos, seja sempre a verdade absoluta.
Portanto,
buscar o equilíbrio será sempre o caminho mais sensato, jamais desprezando o teórico,
mas sempre tendo o cuidado de dele extrair os fundamentos exitosos e adaptá-los
a realidade num contínuo aperfeiçoamento.
Todas as
grandes e significativas mudanças se dão mediante ao uso cuidadoso do ideal
desejado, mas respeitando-se as especificidades existentes, apenas, polindo e
acrescendo sem que haja traumas ou qualquer tipo de rupturas.
Quando as expectativas
do povo de uma cidade já não condizem com a realidade que se apresenta o ideal
é observar os vazios e distorções que se, evitando as mudanças bruscas e
inflamadas, já que nestes casos, haverá indubitavelmente, uma perda
considerável de observação de uma possível realidade.
Eleger um
político, não pode ser o mesmo que soltar fogos de artifícios, pois, tudo que
sobe muito rapidamente sem amparo de sustentabilidade, também frustra, pois, se
apaga e cai na mesma velocidade.
Todo
político precisa ter competência ao cargo que disputa, afinal, sem a base
teórica fundamentada em seus recursos pessoais, não existe prática que possa
utilizar que, corresponda as necessidades que se apresentam.
Não basta
que conheça um ou outro aspecto de sua cidade ou que no seu histórico pessoal,
seja bonzinho, honesto e participativo em sua comunidade, pois, aliado a estas
imprescindíveis qualidades, é preciso que possua uma visão do todo da cidade e
do povo que o elegeu, aliando o ideal a ser adaptado com a precisão em
priorizar as áreas de maiores demandas.
Hoje,
Itaparica tem como prioridade uma profunda reforma legislativa, pois, através
dessa providência, não só um número considerável de distorções serão evitadas, como os senhores edis, estarão mais
qualificados e amparados entre si, num mais saudável e providencial exercício
da vereança.
Lembrando
que a oposição, não pode e não deve se opor as mudanças que sejam relevantes
para a população em nome de uma fidelidade partidária, pois, apesar de ser um
hábito comum, pela banalidade que a caracteriza, jamais deixou de ser um crime
de lesa pátria, pois, estará impedindo ações de benefício público.
O que a
realidade nos apresenta e que contraria a teoria da conspiração real e palpável
, são as constantes negociações financeiras ou empregatícias que desfilam entre
as decisões e que por serem práticas comuns em todos os níveis políticos a
começar pelo executivo nacional, tornou-se uma prática desastrosa, desonesta e
absolutamente, contra os interesses da população.
Desculpem os
textos longos, mas ainda não encontrei uma forma didaticamente explicativa,
para realçar o que não gostamos de encarar de frente em nossos cotidianos, mas
que com os dedos em riste, acusamos na prática de nossas vivências
comunitárias.
Uma Câmara
de vereadores precisa tornar-se verdadeiramente, a casa da cidadania, onde cada
vereador precisa estar centrado em representar o povo que o elegeu com
respeito, fidelidade e postura de fiscalizador e promotor de ações.
Bem, como
podem observar, está foi e será sempre a minha bandeira de luta pública e social,
pois, sigo com profundo idealismo, mas desprovida de ideologias velhas,
incautas e comprovadamente falidas.
DIGNIDADE
JÁ!!!
Regina Carvalho
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