Somos
criaturinhas absolutamente inconsequentes, pois, acreditamos que somos isto ou
aquilo a mais que o outro e nos desdobramos em riscos e bobeiras vivenciais,
como se fossemos imunes a tudo e que, o ruim e o desagradável, só ocorre com o
outro, afinal, somos os tais...
Pois é, mas
aí...
O amanhã não
chega para alguém que amamos ou o amanha chega com diagnósticos desagradáveis e
de repente, a ficha de nossa consciência desaba pesadamente e nos damos conta
que nada somos, além de uns seres muito frágeis, capazes de sermos derrubado
por um ventinho mais forte, ou como ocorre agora, por um inimigo invisível,
capaz de danificar nossas existências.
O hoje,
precisa ser repensado, o passado deixado apenas como referência, porque o
amanhã é tão somente, uma possibilidade.
Então, é
preciso que deixemos de ser babacas e encaremos o ato de viver como um prêmio
que a vida nos concedeu no seu instante de graça bendita, mas sem qualquer garantia
de continuidade ou seguro de imortalidade.
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