Há quem
pense e provavelmente seja a maioria de nós, inteligentes e safos seres humanos,
que este seja o pior momento que um país ou o mundo, como um todo, pode vir a vivenciar.
Penso neste
penúltimo dia do mês de março de 2020, nas infinitas experiências cotidianas que
vivenciei, comparáveis à situações de guerra, e chego a conclusão que esta é
simplesmente uma forma extrema de disputa de interesses entre lados, que se
colocam em posições opostas, geralmente, buscando a posse da mesma atração, mas
que em todos os momentos, tanto um como o outro lado, reconhece o inimigo, ou
deveriam como estratégia, estarem familiarizados com o armamento disponível.
Particularmente, subestimei o armamento do
outro em inúmeras situações, e isto foi fatal.
O que
estamos agora começando a vivenciar, mas que nos últimos meses vem evolutivamente
se apresentando a partir da China, é bem mais envolvente e cruel, pois,
trata-se de um combate contínuo contra a raça humana, cujos inimigos são invisíveis
a olho nu, todavia, absolutamente invasivos e devastadores.
Diferentemente
de outras doenças inimigas, tão ou mais fatais que a atual, esta, não pode ser
evitada com repelentes, cuidados especiais e vacinas, pois até o momento, nada
ainda foi produzido como arma de defesa, restando-nos apenas o bom senso da preservação
individual, afinal, ele pode estar em qualquer lugar, principalmente num
transmissor inconsciente e assintomático.
Portanto,
isolar-se pode ser a diferença entre viver ou morrer, principalmente se a
pessoa for idosa e ainda possuir algum tipo de patologia, recorrente a esta
fase da vida.
Conclusão: “FICA
EM CASA PORRA” e vê se aprende a ser mais asseado com o seu corpo e o espaço
que ocupa e se, por desventura, ainda precisar sair para trabalhar, use tudo
que puder para se proteger, principalmente a criatividade, como se estivesse
realmente num estado de guerra, até porquê, as balas do inimigo podem vir de
qualquer lugar e, pelo amor de DEUS, pare de reclamar ou de desafiar a sorte.
Creio que o
que está me incomodando, mais que o risco de uma contaminação, são os meios de
comunicação ficar abordando sistemática e ininterruptamente detalhes científicos,
críticas quanto aos abusos de palavras e posturas inadequadas dos presidentes
brasileiro e americano, assim como a apresentação de inúmeros especialistas em
infectologia, economia e política, para um povo basicamente sem letramento, assim
como rebelde por natureza, ao invés de massificar a determinação do quão
necessário é prevenir-se de forma direta e objetiva.
Pessoas estão
morrendo e muitas virão ainda à óbito, enquanto, os sabichões da comunicação
deliram ou surfam em seus interesses jornalísticos distorcidos da real
necessidade das pessoas.
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