sábado, 31 de agosto de 2019

COMUNICADO

Continuo compartilhando os trabalhos realizados pela Gestão de Vera Cruz, assim como os de Itaparica, pois acredito que o bem feito, precisa ser ressaltado. Tenho muita gratidão ao povo de vera Cruz pelo apoio que sempre deu para o nosso Jornal Variedades e é um prazer constatar que, finalmente, esse povo não só está sendo atendido, como jamais aceitará doravante, menos do que esta qualidade administrativa.
Com esta atitude, não estou questionando esta ou aquela gestão do passado de lá e, muito menos usando-a para afrontar a gestão da vizinha e que deveria ser amiga, a sempre minha casa bendita,Itaparica, apenas, reservo-me o direito em minha página pessoal e no canal que ajudo a administrar, realçar, perguntar, questionar e até se for o caso, corrigir-me caso afirme algo que não corresponda a realidade, porque afinal, não me sinto dona da verdade e tão pouco, sou estúpida o suficiente para afrontar os demais com as costumeiras arrogâncias, possíveis de serem constatadas nas redes sociais.
Portanto, sugiro aos advogados e juízes sem diplomas e muito menos togas que estão sempre prontos a defenderem, denegrindo insistentemente as postagens que faço,que cuidem de suas vidas e se forem funcionários da prefeitura ou tiverem parentes que sejam que lembrem que seus salários são pagos com o dinheiro público, que também é meu.
Que Deus continue abençoando a todos.

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

SEM POLÊMICAS, POR FAVOR



Pessoalmente, jamais gostei de adentrar em polêmicas políticas e muito menos acusar disto ou daquilo, no entanto, “penso, logo existo” e como não sou idiota, nem cega, surda ou muda, sinto-me no direito de questionar isto ou aquilo que creio deveria ser prioridades do executivo e legislativo.
Por outro lado, jamais entenderei as motivações dos defensores de plantão que atacam as pessoas que mesmo de forma as vezes intempestiva, lançam na mídia suas dúvidas e até mesmo provas das improbidades, quando deveriam pelo menos verificar a legitimidade dos documentos apresentados, pois pela lógica e bom senso, todo cidadão deveria preocupar-se em primeiro lugar com a cidade e seu povo, ao invés de defender apaixonadamente, sem qualquer embasamento que o mereça, não é mesmo?
E aí, fico pensando que se por um lado existem aqueles que visando um cargo público, lançam-se em campanhas acusatórias, muitas vezes escandalosa e irresponsável, como ocorreu sistematicamente, contra a gestão passada e apoiada pelas mesmas pessoas que hoje defende  a gestão atual, fico encasquetada pensando que algo os acusadores, hoje defensores, também almejam ganhar algo ou já estão ganhando como por exemplo; empregos para si e seus familiares.
Estou certa ou estou errada, afinal, devoção sem compensação, nem a Deus dedicamos, pois dele, sempre esperamos algum milagre na nossa vida.
Essas situações que considero lamentáveis, só acontecem devida a falta de respeito ao povo, caso contrário, toda dúvida deveria respeitosamente ser respondida e não, colocada sempre como se fosse “difamação” e imediatamente, a reação abusiva e que tem como objetivo o desvio da devida atenção, passa a ser agredir como um troco barato e sem conteúdo.
Se a Câmara de Vereadores, nas pessoas dos ilustres edis, cumprisse com competência o seu trabalho fiscalizador, mantendo suas comissões ativas, certamente, esse desgaste histórico não existiria, mas reconheço que é uma tarefa difícil se observarmos a pouca qualificação e vontade política dos mesmos, optando em aplaudir ou acusar, somente frente aos seus próprios interesses, numa demonstração absurda de desdém ao povo que os elegeu.
A ética administrativa, desmaiou definitivamente na imoralidade das intenções e ações onde paira a negociata vergonhosa, fácil de ser reconhecida, sempre a favor é claro deles, jamais do povo.
Talvez sejamos mesmo um povo ingrato, que sonhou em ter suas ruas calçadas, seus postos de saúde abastecidos, suas crianças uniformizadas, seus dentes tratados, seu lixo devidamente recolhido, seus postes com lâmpadas, seus matos cortados, tudo não como favor, mas como prioridade na eliminação contínua dos problemas que pelo visto, continuarão histórico, mesmo com a maior arrecadação geral que este município, jamais recebeu.
Toda esta minha narrativa, não tira o mérito das obras realizadas que reconheço deixaram de ser demandas históricas, todavia, no seu somatório, talvez tenha consumido uns dois meses do tão somente, royalties.
E aí, penso nos dois anos iniciais de arrecadação, em que quase nada foi realizado em favor deste povo falador e ingrato, mas que abalou Bangú em gastos em sua maioria inúteis a um povo ávido de ser bem cuidado.
Durante meses não existiram remédios nos postos, mas com certeza, não faltaram toalhas de papel, copos plásticos e pagamentos de assessorias que não beneficiaram a ninguém que já não recebesse salário público e que já deveriam ser qualificados.
Pensar cansa, incomoda e certamente, fecha portas. Fazer o quê, não é mesmo?




Não é crendice


Enquanto, escrevia ao longo dos muitos anos que se seguiram, na maioria das vezes, escondida, pois ainda não havia me livrado do estigma de incapaz ou simplesmente louca inútil, que me foi atribuído em algum momento, quando, enfarada da hipocrisia humana, simplesmente minha mente se rebelou e independentemente do politicamente correto a uma boa moça de família e esposa discreta, comecei a gritar socorro, na contramão do usual, fui percebendo que além de minhas próprias experiências na busca do ir mais além da repetição do óbvio, também pude perceber a ansiedade em se libertarem de outras criaturas, mas que por um motivo ou outro permaneciam se flagelando com as mazelas de suas próprias experiência cotidianas.
Existiram aquelas que simplesmente me rejeitaram, pois temiam os efeitos em si de minhas loucas visões de vida e liberdade, confundindo estas duas experiências gratificantes com estímulos irresponsáveis à leviandade da libertinagem.
Outros, liam e colocavam na prateleira da filosofia, sempre é claro, deixando explicito a presente utopia, numa alusão de que eu, era tão somente uma lírica das palavras sem maiores funções práticas no real cotidiano.
Mas, para a minha satisfação de ego de escrevinhadora, existiram aqueles que arriscaram experimentar essa tal de plenitude existencial e buscaram, cada qual dentro de suas realidades, caminhos capazes de remetê-las a um autoconhecimento, donde puderam como eu, vislumbrar a paz, não sem provar e amargar o gosto azedo de suas próprias falcatruas posturais e mentais.
Jamais existirá um retorno maior para um escritor da existência humana que poder apreciar o crescimento de outra pessoa, sabendo que nem que tenha sido por uma palavra lida no momento certo, aquela pessoa pode adentrar em um caminho de evolução, irremediavelmente sem volta.
Bendito foi o dia em que ao chegar da escola, corri eufórica para o meu quarto e enquanto, escutava minha mãe chamar para almoçar, meus dedos de tão somente uma garota de 14 anos, agilmente para minha surpresa, escrevia “EU E O MAR”o que viria a ser o primeiro instante de luz consciente de minha vida.
Não foi e não é crendice, apenas liberdade de ser e de querer viver melhor.
De a louca da juventude a uma senhora tranquila, repleta de muitos sucessos humanos que as minhas simples palavras puderam agregar na seara do equilíbrio, razão e amor.
É muito gratificante observar uma pessoa desabrochar e passar a viver mais suavemente, servindo de prova viva de que mudar velhas posturas e visões é preciso, possível e necessário.
Levei a sério o mandamento que supostamente foi deixada por Jesus.
“Amai aos demais como a si mesmo”.
BOM DIA nesta sexta-feira e que ele seja de descobertas pessoais repletas de amor por si mesmo e pelo tudo mais que te cerca.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

SEMPRE O MESMO ROTEIRO



O mais triste na corrida política é que sempre um ano antes do pleito, começam as investigações, as descobertas e as infinitas perseguições, mas no restante do tempo que geralmente é por cerca de dois anos e meio, o silêncio é praticamente total, restando apenas, meia dúzia de “malucos beleza”, falando no vazio sem que suas palavras tenham ressonância em qualquer ouvido cidadão.
Por anos, cobrei insistentemente através da Rádio Tupinambá, que a hoje Prefeita, assim como os candidatos das pelo menos três últimas eleições, criassem comissões de fiscalização das contas públicas e também de apoio aos munícipes, na cobrança de obras prioritárias e, no entanto, jamais meus apelos foram considerados, afinal, milhares de votos recebidos, não os motivaram a um mutirão de consenso progressista aos moldes de cidades que ao implantarem este sistema, obtiveram sucesso.
Aqui, cada um foi cuidar de sua vida pessoal, de suas articulações externas políticas , reservando tão somente, feriados e finais de semana para encontros com seus seletos grupos de apoio que, tinham e tem como objetivo, formarem suas bases eleitorais de olho nas próximas eleições, usando como método suas credibilidades bairristas, para apenas, jogarem suspeição descabidas nas mentes de vizinhos e amigos, na sua maioria, pessoas simples e ingênuas, desprovidas de possibilidades de irem buscar comprovação das denúncias, optando em acreditar no vereador que os representa, no amigo e vizinho e até mesmo, no parente que as usam como degrau de obtenção de votos.
Então, a cada eleição, são poucos e geralmente os mesmos atores principais, buscando o trono da Prefeitura e uma enxurrada de também em sua maioria incautos candidatos ao segundo escalão, seja como vereador ou como assessor de coisa nenhuma da prefeitura, mantendo a folha quase sempre estourada, numa demonstração contínua de total inconsequência administrativa, já que órgão público aqui ou em qualquer lugar deste país, ou é mamadeira farta e garantida ou cabide de empregos para amigos, parentes e apoiadores.
E aí, alguma administração, verdadeiramente pode dar certo, partindo dessas premissas, por mais boa vontade que se tenha, enquanto candidato?
O Lema é “olho por olho, dente por dente” ou CHUMBO TROCADO NÃO DÓI que é o que estamos observando,  precocemente para o pleito de 2020, afinal, na campanha passada, cheguei até a me indispor com um trio de vereadores que apoiavam a então candidata e lançavam irresponsavelmente, utilizando-se da tributa pública suas acusações levianas, pois não dispunham de documentos que pudessem comprovar suas falácias e ainda contavam com o apoio alarmista de parte da mídia local que, sistematicamente, usava o escândalo sensacionalista como modelo jornalístico.
Portanto, nada que venhamos a ouvir ou ler, será novidade, assim como nada pode ofender, já que é público e notório a guerra baixa e vil que chamam de fazer política, assim como não devemos esperar qualquer melhora administrativa, já que o modelo apresentado é sempre o mesmo, chulo e sem qualquer real qualificação, até porque, logo veremos os mesmos de sempre serem reeleitos e dizendo a si mesmos: “Sei bem o que estou fazendo aqui,” enquanto, alguns novatos passarão os próximos quatro anos perguntando a si mesmos: O que é mesmo que eu estou fazendo aqui?
Vivemos em um país onde a falta de respeito ao entendimento do povo é tão grande que político esperto e mídia vagabunda, ainda convence cidadão que emenda parlamentar é o mesmo que corrupção.
Compreendam, tudo isso não passa de piada sem graça, contada por quem sequer se preocupa em criar outra menos batida e verdadeiramente cruel às reais necessidades das pessoas.
Observem, todos afirmam que são ilibados, sinceros e que amam Itaparica, afirmando categoricamente que farão diferente.
Mais uma das piadas batidas e sem graça.


terça-feira, 27 de agosto de 2019

EQUILÍBRIO, RAZÃO E AMOR



Vendo as postagens do facebook, neste amanhecer, imediatamente lembrei de um livro que comecei a escrever no ano 2000 e que o concluí em 2003, quando aqui na nossa bendita Itaparica eu já residia e que me inspirou a escrever bem mais de uma dezena de outros.
A ele, dei o título de equilíbrio, razão e amor, pois compreendi enquanto o escrevia que são os três mais básicos , mas ao mesmo tempo, fundamentais sentimentos que podemos e devemos desenvolver em nossas mentes, a fim de que possamos vivenciar nossas vidas de forma mais suave e prazerosa, oferecendo a nós e ao tudo mais a nossa gratidão por nela estar e dela auferir as benécias disponíveis.
A chave que abre as nossas mentes e almas para que o senso de gratidão adentre, está em cada criatura humana e na sua vontade voluntária de não aceitar que os sofrimentos, desencantos, inseguranças e toda e qualquer mazela que já se tenha passado na luta diária da sobrevivência, seja material ou emocional, venham a destruir o que de mais importante existe que é justo, a capacidade de amar, seja lá o que for, pois só uma legítima alma amorosa é capaz de distribuir paz e de estar em paz.
E paz é sinônimo de felicidade e ambos estimulam a harmonia constante.
O que escrevo incansavelmente, pode parecer fora de moda, monótono, afinal, o que mais se vê, são agressões, mesmo que travestidas de boas intenções, num combate interminável de interesses rasteiros que se mostram sem meias palavras, sem véus de disfarces e que a cada instante, ferem e abrem feridas que destroem relíquias emocionais, jamais recuperáveis, pois quando se perde a capacidade de sentir empatia, perde-se também, qualquer capacidade real de identificar a felicidade, esteja ela, nas pequenas ou nas grandes realizações cotidianas.
A gratidão é sempre aquele trunfo emocional que nos permite compreender as limitações do outro, neste ou naquele aspecto e que nos impulsiona a querer participar, esclarecendo ou simplesmente, aceitando.
A gratidão jamais terá grades de aprisionamento, mas com certeza nos faz mais respeitosos, quando, por algum motivo, precisamos dizer adeus.
Se não conseguimos desenvolver a gratidão como parceira amiga e solidária de nossas demais emoções, permanecemos como gelo que se derrete e que pouco a pouco vai perdendo os valores dos próprios objetivos.
Ouço o canto dos pássaros e das murtas que mesmo não as enxergando, ainda assim, posso senti-las nesta manhã gloriosa em minha Itaparica querida.
BOM DIA a todos com gratidão eterna no meu coração de filha adotada desta cidade maltratada, mas absolutamente acolhedora, sofrida e machucada pela indiferença que caracteriza os ingratos, mas que oferece o seu seio farto a todo aquele que a procura e lhe pede abrigo.


segunda-feira, 26 de agosto de 2019

PRESUNÇÃO DE TODOS NÓS.



Estou aqui pensando o quanto somos presunçosos e incapazes de olharmos para os nossos próprios umbigos sociais na tentativa de mudar as nossas realidades que variam de acordo com o tamanho do espaço, assim como o local em que vivemos, sem esquecer das oportunidades que recebemos.
Somos sabichões de plantão nas redes sociais que palpita sobre tudo, apresentando texto base de um doutorado de coisa alguma, já que somos totalmente analfabetos em se tratando de cidadania, senso de pertencimento, ética comportamental e, etc e tal.
Sequer somos capazes de manter limpa a praia que frequentamos e que é o bioma de nossa cidade, não somos capazes de qualquer união para  evitar a invasão dos manguezais celeiro farto e vivo que alimenta nossos mares, incapazes de educar nossos filhos para que não joguem cascas de frutas, sacos de chips ou papel de bala nas calçadas, sequer colocamos os lixos nossos de cada dia na sua devida lixeira, xingamos os corruptos políticos, mas os reelegemos como se fossem coceira alérgica sem combate farmacológico, fingimos acreditar que tragédias anunciadas, são apenas designíos de Deus e se não bastasse, ainda como tolas e burras criaturas, brigamos com amigos e vizinhos em prol da defesa desta ou daquel bandeira partidária, esquecendo-nos da pátria mãe gentil.
Aceitamos mesmo resmungando a falta de médicos e remédios e nos induzimos a acreditar nas desculpas esfarrapadas dos prefeitos ao dizerem que, a licitação atrasou ou que o dinheiro acabou.
Não somos sequer capazes de somar forças locais de combate as contínuas improbidades praticadas pelos sempre honestos e ilibados agentes públicos, preferindo dividir forças como cegos e abestalhados, acreditando em Papai Noel de um novo candidato, que de ante não já sabe a fraqueza do povo que vai liderar e quando muito, oferece uma ração menos racionada, mas jamais o banquete que esfomeado o povo espera.
Mas na presunção idiota do sabichão de periferia, abrimos nossas boca para deixarmos jorrar as hermenêuticas borriçadas de nossa própria incapacidade de cuidar de nós mesmos, direcionando atenção para aquilo que os olhos não veem e tão pouco o coração sente, mas que pelo menos nos faz acreditar que somos participativos e antenados com os problemas do país.
Me poupa Regina pelo amor de Deus, toma vergonha e vê se consegue movimentar os moradores de tua rua para exigir da Prefeitura, luz nos postes, calçamento e limpeza do matagal que em breve pode engolir a todos pelo tamanho e espessura...
Talvez quem sabe, você e os demais sabichões de tua cidade, possam se reunir não apenas para aplaudir ou vaiar, mas principalmente para exigir audiências públicas na Câmara para que esta na figura dos seus representantes legais, façam valer os votos a eles dirigido.
Deixe de ser uma presunçosa sabichona, saia da acomodação do blá blá bla e vai juntamente com outros tantos, promover a diferença, não apenas de atores de textos previamente decorado, mas de gente séria que verdadeiramente queira fazer acontecer.
Quem sabe olhando para a vizinhança, você possa aprender algo sobre fazer e acontecer, mas acima de tudo, aprender a ter foco e determinação na restauração de sua própria realidade, antes de navegar abusadamente em mares jamais navegados.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

AGORA É COM A GENTE!

Pois é...

Por toda a minha vida fui assistindo a nossa Mata Atlântica dolorosamente ser devastada de forma acelerada. O Rio de Janeiro, terra em que nasci, tinha as mais belas montanhas recobertas de rica vegetação e com uma biodiversidade fantástica e hoje, o que podemos observar, são montanhas com construções irregulares, retrato vivo da inoperância dos governos que se sucederam nos últimos 50 anos.
O flagelo dos bens naturais de nosso país tem como responsáveis a contínua falta de consciência ambiental.Hoje, leio declarações inflamadas a respeito da Amazônia e fico me perguntando do porque, ficaram calados nos pelo menos últimos 16 anos, quando ela, assim como toda a Mata Atlântica sofriam agressões contínuas.
Existem pessoas incríveis nos infinitos metros quadrados deste nosso rico país que diariamente, lutam e combatem as distorções, não em palanques, palestras ou redes sociais, mas in loco, promovendo a vida.
Tenhamos como ideologia máxima, o amor sincero pelo chão bendito em que pisamos. Se cada cidadão de cada município brasileiro, receber de seus gestores executivos e legislativos o devido incentivo educacional com enfase "Em Meio Ambiente", começando com os cuidados com a criatura humana, no quesito dignidade cotidiana, provavelmente, nos próximos 20 anos, com certeza, teremos uma geração de cidadãos mais respeitosos em relação a eles e ao tudo mais.
Por enquanto o que se constata é muita conversa, muitas emoções, muita vaidade,muitas bandeiras ideológicas e nenhuma real produtividade.
Precisamos de vergonha na cara e respeito a vida.

AMAZÔNIA, de repente eu te amo.


Desde que me entendo como gente, a Amazônia pega fogo. A diferença é que a Globo e a oposição descobriram finalmente, que ela existe e sofre com a ganância e a estupidez humana, mas fiquem atentos que o interesse momentâneo é tão somente em defesa de uma oposição fanática que não aceita a derrota dos seus mais inescrupulosos interesses.
Ficar atento ao jogo midiático é importante para não cairmos mais no conto do vigário eleitoral.

PENSE NISSO...



Quando convidamos muitos estranhos para se hospedar em nossa casa, corremos o risco de tirar a espontaneidade dos da casa, ferindo-os com a indiferença que os de fora trazem, afinal, em suas bagagens não há qualquer senso de pertencimento, querem apenas, curtir os momentos auspiciosos.
São raros os hóspedes que se fascinam e permanecem, buscando uma real integração aos valores já existentes.
Bom dia!!!


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

MENOPAUSA POLÍTICA


Desde o seu descobrimento, o Brasil vem passando por todas as fases do crescimento, mas como toda criança mal alimentada, oriunda de uma gestação precária, arrasta metástases agregadas ao seu corpo frágil por toda a sua nem sempre longa vida, estimulando uma série de patologias que parecem jamais serem debeladas, já que também por todo o tempo, não há uma acertada e continuada inserção de nutrientes que garanta um tardio amparo, muito porque, a disponibilidade dos recursos necessário aparecem vez por outra e logo são interrompidos pelo excesso de demandas.
O espelho de cristal que oferece a imagem doente do Brasil, pode ser encontrado em qualquer lugar onde o nível educacional é ainda mais precário que o já conhecido como sofrível, revelando as chagas infeccionadas da ignorância, responsável básica da continuidade de qualquer patologia.
Daí, perceber-se em qualquer esquina, mídias oficiais e mesmo redes sociais, o horror contínuo da falta de informação precisa, afinal, se os valores primários, mas fundamentais, estão contaminados, com certeza os antibióticos apresentados e que são raros e infelizmente, ineficazes, justo, pela falta do devido diagnóstico.
E aí, a auto- medicação no que se inclui laxantes, devastam, inibindo qualquer mínima possibilidade de salvação do paciente que fragilizado, segue meio zumbaiado esperando a morte.
É assim que enxergo o meu Brasil, mais especialmente as cidades pequenas e bucólicas como a nossa Itaparica que de tão linda e rica, falece lenta e gradativamente em meio aos conta gotas medicamentosos oferecido pelos médicos institucionais, enquanto, assisto perplexa e silenciosa os grotescos duelos das infecções de plantão.
Bem, o que me consola e ainda promete uma mediana cura é que percebo ainda estarmos na fase da menopausa, com seus calores e arrepios, bipolaridades emocionais, mas com tempo determinado para desaparecer.
Portanto, rogo ao Deus misericordioso, senhor dos fracos e oprimidos que nos abençoe, fortalecendo nem que seja um "tantinho assim", este doente moribundo que falece ao som dos trios elétricos, do lúdico transcendental e dos remédios adulterados, que não convencem e muito menos curam, mas que com certeza, agravam qualquer quadro patológico.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

POIS É...



O dia está amanhecendo e a primeira pessoa no face que leio é a minha querida Rita Castro, que hoje me superou no quesito madrugar. E como sempre, abastecida de um ótimo bom humor, num exemplo maravilhoso de garra e determinação em prol de sua própria vida.
Aliás, jamais entendi a falta dos mesmos, logo ao amanhecer, afinal, uma noite de sono deveria ser uma pausa para o relaxamento e o simples fato de acordar deveria ser um canto de louvor a vida que, pelo menos para nós, reinicia.
Em seguida, leio uma carinhosa postagem de duas pessoas lindas de Vera Cruz, que conheço há muitos anos, mas que raramente tenho a oportunidade de encontrar, Lenise Ferreira, da Lider e o querido Jucílio Bispo, pessoas ocupadas, mas que ainda acharam tempo para dirigir à mim palavras de incentivo ao meu trabalho.
Isso é que é amanhecer com o “Oscar” da Vida, se pensarmos que estamos vivenciando uma era de indiferenças, onde elevar o outro é quase um mico social, pois chique mesmo é denegrir, apontando o dedo para, às vezes, velhas feridas que aparentemente cicatrizaram, mas que ainda doem quando tocadas.
E aí, penso nas muitas Igrejas e Templos e nos muitos profetas de Deus que, incansáveis na luta contra as maldades do mundo, estão perdendo feio para o Diabo no quesito “amor ao próximo”, único mandamento deixado pelo seu filho Jesus.
Por que será tão difícil para a criatura humana enxergar-se no outro que não seja através da inveja do tudo que ele já possui ou na cegueira induzida do outro que nada possui?
Por que é quase impossível para a maioria, utilizar-se de seus preciosos dons físicos, mentais e sensitivos para encontrar a harmonia na convivência uns com os outros, nem que seja, tão somente, não lhe fazendo qualquer mal, apenas aceitando-o tal como se apresenta?
Parei de correr há muito tempo atrás, quando me apercebi perdida numa disputa louca para verdadeiramente lugar algum, cujo prêmio final, não fosse a inevitável morte.
Bom dia a todos nesta terça-feira bendita, reafirmando a única verdade da nossa existência, de que tudo passa, tudo sempre passará, só restando a vida em seu ciclo fantástico e ininterrupto de vida propiciando vida.
Desperdiçar pra quê?
Forjemos, portanto, a cada amanhecer uma nova e surpreendente forma de vivenciar toda esta maravilha, valendo-nos dos nossos olhos aguçados, nossos sentidos ativos e nossa mente criativa.


domingo, 18 de agosto de 2019

LÁGRIMAS DE VERGONHA.


Neste sábado chuvoso, percebo a minha alma nublada pela conscientização dos horrores do mundo.
Penso nas falácias nas quais me deixei envolver e no lúdico da forma com que encarei as crueldades sociais, pensando num forjar ingênuo, que combatia as desigualdades, com meus escritos e falas e minhas corridas de socorros sociais, amparada como sempre estive nos modelos pré-fabricados de fraternidade e solidariedade ao próximo.
Enveredei-me pelas filosofias humanas e emocionais, buscando entender mentes e sentimentos que norteavam os relacionamentos de qualquer natureza e, em certo momento, esbarrei no sistema político e por ele me interessei a ponto de me sentir apaixonada e me deixar abraçar por ideias e ideais que me pareceram os mais acertados caminhos no combate a esta chaga desalmada que é a desigualdade social que abriga, como carrasca cruel, a maldita fome.
Qual nada, os anos e a vivência vêm me mostrando o horroroso engodo, que se articulado se mostra de tempos em tempos, diversificadamente vestido se apresenta, mas indubitavelmente, escondendo em seu interior um conteúdo perverso, desalmado e bruto, chamado interesse coorporativo.
O olhar esbugalhado, estático e sem qualquer vida da fome explicita, mais que me assustar, remete-me a uma imensa vergonha da raça humana da qual faço parte, acreditando em falsas dores, buscando compensações pessoais, brigando por nada que seja verdadeiramente relevante a qualquer mínima dignidade pessoal, enquanto, o corpo e a alma da maioria dos sem rostos que os identifiquem e que se multiplica são apenas duras estatísticas, nem mais chorar conseguem, frente à solidão de seu abandono existencial.
Que se dane este ou aquele político, que se dane a mim que sempre tive tudo, que se dane a hipocrisia que nos acompanha, levando-nos a camuflar o monte de nada que na realidade somos.
Reconhecer a impotência quando desnudamos a nossa própria vergonha, diante das dores do mundo, causa a dor que ora sinto, nesta manhã de um sábado de vida para uns e de fome e abandono para muitos, num despertar dolorido que na realidade, também em nada consola.
Que se matem, políticos, banqueiros, corruptos e apoiadores nas arenas, na busca dos status e poderes, e que estrebuchem na lama que ajudaram a produzir...
Vaidade maldita, guilhotina afiada da ignorância.

COMUNICADO PESSOAL


Não quero e definitivamente não aceito ser inserida em qualquer manifestação jornalística que tenha como objetivo denegrir esta ou aquela pessoa, esta ou aquela gestão.
Por duas vezes, subi em palanques políticos, única e exclusivamente para defender ideias e pessoas que eu acreditava serem as ideais, mas em momento algum, antes ou depois, utilizei os mesmos para auferir vantagens pessoais.
Como comunicadora, escrevo e falo tudo quanto possa acrescentar conhecimento aos demais e rechaço sempre que me apercebo dos tendenciosos, assim como evito as repetições que tem infelizmente como objetivo desviar atenções dos fatos fundamentais que, aí sim, são relevantes ao interesse público.
Não sou dona de nenhuma verdade, tão somente, tenho minhas convicções pessoais e procuro não cometer o erro de negar o contraditório, desde que ele, verdadeiramente o seja, e não apenas, meios escusos de impor ideias e ideais, além de estimular conflitos e antagonismos.
Como já afirmei em postagem em tempos passados, não fundei e tão pouco sou sócia proprietária do Canal na Boca do Povo, apenas, aceitei o honroso convite do amigo Wesley Brasil para, junto a ele, imprimir um jornalismo que se destacasse pelo respeito às pessoas e as instituições, dando espaço democrático aos amigos e munícipes que desejassem expressar suas demandas.
Portanto, rogo a todo aquele que ainda não compreendeu os objetivos, que pelo menos tentem respeitar posições.
Toda “verdade” que se transvista da insistência, da demagogia rasteira e principalmente agressiva ao não respeito ao próximo, jamais merecerá de mim, qualquer aceitação.
Portanto, se esta ou aquela pessoa, pública ou não, que não esteja se sentindo confortável quanto a minha presença neste canal, sugiro que encaminhe ao Sr. Wesley a solicitação de minha saída.

sábado, 17 de agosto de 2019

OLHOS VENDADOS DA JUSTIÇA



Até parece que as mazelas brasileiras que expressivamente transtornam a vida de cada cidadão, começaram ontem. Quem ouve um militante político discursar, se não estiver com os pés no chão, certamente irá acreditar que não foi justo no período petista que se intensificaram e se institucionalizaram os crimes de todas as naturezas, na mesma proporção em que eram emitidos cartões do bolsa família.
Este Congresso continua o mesmo, assim como a miserabilidade cidadã de grande parte da população que não quer aceitar o fato mais que concreto que se de um lado, recebe uns tostões, de outro padece na mesmice de ver os seus mais básicos direitos, esfacelados pela corrupção.
Não se trata de acusar ou defender partidos políticos, o que precisamos é compreender que é preciso ser exterminado na sua potencialidade o germe contaminador da corrupção, da cara de pau política e da necessidade em defender os nossos interesses, que não devem e não podem ser individuais.
Quando existe em qualquer lugar deste planeta a evolução coletiva, cada cidadão colhe inevitavelmente as benécias que estão disponíveis a todos.
Partido político não pode ser encarado como crença ou religião, até porque a história delas, são mais do que expressivas, quanto a concentração de poder e dinheiro em detrimento de povos sofridos que geralmente, contentaram-se sempre com migalhas.
Certa feita, uma amiga me perguntou, porque eu não apreciava as obras primas das construções de templos, Igrejas, casarios e monumentos?
Respondi que inegavelmente existe arte e beleza, mas que eu não consigo em momento algum esquecer das mazelas, atrocidades, dores e mortes que cada uma representa e que para a minha capacidade racional, que confesso ser mínima em relação aos especialistas e doutores desta área, jamais fez sentido.
É assim também que vejo os sistemas sociais coloridos de muitos programinhas que atendem em parte as mazelas imediatas de alguns cidadãos, quando o fundamental com qualidade real de sustentabilidade humana e cidadã lhe falta, tirando dele o direito de existir plenamente, compreendendo que o que é bom para ele, precisa ser extensivo aos demais, não como favores pontuais, mas como direito adquirido através dos impostos que paga na maioria das vezes de forma tão camuflada, na mesa, no transporte e no tudo mais, que ele acredita piamente, jamais ter contribuído.
A educação básica, aliada ao estímulo de uma educação familiar, faz o ser humano se estruturar para discernir o joio que lhe oferecem, do trigo que merece, porque é seu direito.
É preciso que a “lava jato “ou qualquer outro meio fiscalizador e punitivo, se expandam Brasil a fora, dando atenção aos pequenos e médios municípios brasileiros, pontas esquecidas do imenso Iceberg, por onde escorrem silenciosamente as geleiras da impunidade e aonde é possível mensurar-se o gigantesco esfacelamento da qualidade nas vidas humanas.
Posturas imorais, se bem que absolutamente cobertas pela legalidade, graças aos consultores especializados, fazendo persistir os atrasos em todos os aspectos práticos, que criminosamente assolam a maioria destas cidades, onde os olhos da justiça, estão verdadeiramente vendados.
Por que só em Curitiba e não em cada capital deste imenso Brasil?
Aonde está a firme e rigorosa senhora, que existe para garantir os nossos direitos constitucionais?
Aonde estão os defensores dos pobres e oprimidos que não gritam, clamando justiça em cada rincão deste sofrido país?
 Vivemos um vergonhoso atraso e ainda, flamulamos bandeiras em defesa daqueles que nos flagelam.

TIRE O PÓ...SE NECESSÁRIO.

Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!
Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!
Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!
Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!
Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar” – mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar – todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!
E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém…
…as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida…
Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A!!!
Tire o pó… se precisar…
Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !
Tire o pó… se precisar…
Mas você não terá muito tempo livre…
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!
Tire o pó… se precisar…
Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente….
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!
Tire o pó… se precisar…
mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.
AFINAL:
“Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”
Excelente fim de semana!
Lucy Matos!🤝🏽

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

O PÊNIS E A CAMISINHA



Olhando para uma postagem sobre uma professora em uma escola do Rio Grande do Norte em que ensina seus alunos adolescentes a como colocar uma camisinha em um pênis, penso que existem algumas atividades que nós, intuitivas criaturinhas humanas, não precisamos de ensinamentos prévios, pois naturalmente somos guiados pela curiosidade à prática.
Então creio ser desnecessário tamanha exposição de algo que faz parte de um colóquio íntimo, onde se um não sabe o outro participante ensina, tornando até mais interessante o colóquio.
Seria a meu ver mais producente estimular aos jovens a cuidarem de seus corpos e consequentes vidas, com o uso adequado de camisinhas, associadas a outros métodos anticonceptivos e de proteção às doenças sexualmente transmissíveis que se apresentam em graus alarmantes.
Como colocar uma camisinha nos dias atuais é bem mais uma forma de afrontamento político /social do que, necessariamente, uma questão educacional.
Num país, onde a própria língua e a interpretação da mesma ainda constituem barreiras para a grande maioria, convenhamos que teatralizar a colocação de uma camisinha precisaria de mentes mais centradas para que a mesma não se tornasse uma cena circense em sala de aula, onde arranca-se mais risos que propriamente entendimento do cerne da questão que, aí sim, é relevante, merece atenção e a devida aplicação. É preciso que se tenha o cuidado de não se fugir do âmago das relevantes questões.
Afinal, coçar e transar é só começar, mas a sua prática com a mínima responsabilidade é o que mais precisa ser realçado e, para tal, não se precisa de um protótipo de pênis e de uma camisinha, mas tão somente de habilidade didática, onde a importância deve ser a vida na sua prática cotidiana, sendo que o sexo é um dos exercícios vivenciados que precisa ser antes de tudo prazeroso, no antes e no seu depois.
Simples assim, com menos polêmicas e mais resultados estatísticos positivos a favor da real educação que enxergue, acima de tudo, o jovem como um todo que precisa de sua mente e seus sentidos harmoniosamente ativos e integrados a uma vivencia pautada no entendimento mais amplo de si e do tudo mais.






PENSE NISSO...
Às vezes é preciso que exercitemos os desejos e sonhos com o que dispomos, justo para que ao finalmente alcança-los tenhamos a devida sensatez para valorizar as conquistas.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

SOBRE A FALA DA PREFEITA.

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Ouvi cuidadosamente a transmissão oferecida pela gestora através como sempre do canal PP, suas explicações referentes às denúncias do vereador Nereu e das postagens dos canais Itaparica transparente e Itaparica Alerta, além das respostas às perguntas dos Munícipes, no que me incluí, formatando duas.
Quem me conheceu desde que aqui cheguei em dezembro de 2002, até os dias atuais e acompanhou nem que tenha sido em parte, minha postura pessoal e profissional, provavelmente deve ter percebido que jamais enalteci ou apontei demandas com intuito de bajular ou denegrir as gestões que se sucederam, portanto, sinto-me confortável para emitir opiniões, pois tenho a consciência de que as mesmas sempre estiveram atreladas ao profundo senso de pertencimento que tenho por Itaparica, assim como por Vera Cruz.
Bem, este preâmbulo é para abrir espaço para a minha surpresa frente a tranquilidade das respostas da Prefeita em relação não só às constantes denúncias, como pela insistente afirmação de que faltam os recursos necessários para que mais obras possa realizar.
Confesso que ao longo da entrevista, sorri várias vezes comigo mesma, pois reconheci mais uma vez nesta ainda tão jovem gestora, uma incomensurável comunicadora, levando a mim e certamente a maioria que como eu a ouvia, a querer pedir até desculpas, por em dado momento ter duvidado não só de sua competência, como de sua honradez  administrativa.
Penso então, que será muito difícil derrotá-la em qualquer pleito eleitoral, pois ela é forte e com uma capacidade de convencimento que considero, impressionante, se considerar a sua não vocação para a política partidária, como ela, afirmou em várias ocasiões.
Agradeço por ter respondido as minhas perguntas e mais uma vez, Parabéns, pois não consegui ainda enxergar adversários políticos capazes para duelar com a senhora no quesito convencimento, excetuando-se o seu mentor inicial, o meu amigo Claudio Neves
Vão ser precisos muitas denúncias e muitos leões nesta arena, para destronar esta ilustre gestora, comunicadora e, agora política experiente.



Desabafo de uma Munícipe.


Os Líderes Políticos de Itaparica, precisam sair de suas acomodações e se unirem para exigir que a Câmara de Vereadores, abra uma sessão pública, afim de se promover um esclarecimento aos cidadãos , não só de suas habituais inoperâncias, quanto ao que fazer com estas denúncias que segundo o Sr. Alex Cruz, já se encontram no MP e breve na Polícia Federal.
Como cidadã, me sinto entre a cruz e a espada e creio que já se passou da hora de mudar-se as formas de fazer política nesta cidade.
Não há lugar para o ataca ou defende sem que exista líderes que aspiram os poderes da cidade, ficarem de braços cruzados, vendo o circo pegar fogo.
Neste teatro mambembe, só quem lucra são aqueles que se valem da nossa impotência como simples cidadãos, para se elegerem aos cargos públicos.
Respeito é bom e o povo de Itaparica merece.

Pensando...


PENSAR INCOMODA e incomoda ainda mais, quando questionamos o que nos é dito. Difícil, fazer o outro compreender que, só queremos entender a mensagem, ainda mais nestes tempos bicudos onde valores e crenças são questionados e questionáveis.


terça-feira, 13 de agosto de 2019

EU, VOCÊ E A VIDA...


Entre o céu e a terra existe eu e você e juntos podemos fazer odes à vida, num respirar profundo, sorvendo-a em toda a sua expressão.
A reverência à vida se renova a cada constatação bendita das benécias recebidas, lembrando a cada instante que elas não estão disponíveis para outros e que, portanto, ser grato pelos privilégios é tão somente uma forma de valorização ao recebido.
És capaz de mensurar as vantagens recebidas e isto faz com que todas adquiriam o sabor e os aromas da exclusividade, e na realidade o é, já que não há duas formas igualitárias de se sentir, seja lá o que for.
E assim, o ar que profundamente respiramos, adentra em nós como um regenerador bendito, abrindo espaço para que a vida em toda a sua pujança se faça presente, permitindo maior fluidez das emoções e sentimentos e possamos todos juntos, mesmo que separados fisicamente, cumprirmos nossas tarefas existenciais.
BOM DIA!!!

COMPLICADO!



Será que é tão difícil colocar lógica de entendimento nas notícias que ouvimos ou mesmo nas situações que vivenciamos, sem que tenhamos que nos agarrar em retóricas que em absolutamente não nos esclarecem a importância das mesmas em relação ao nosso bem estar, como muito menos nos direcionam à uma solução que nos seja mais interessante?
Fico ouvindo, vendo e me esforçando enormemente para compreender este mecanismo mental que busca por todo o tempo camuflar, amenizar, disfarçar e transferir culpas e soluções de situações que pontuem supostas impossibilidades à ser solucionadas.
Será que é tão difícil não “colorir” por todo o tempo “as pílulas” com as cores escolhidas de acordo com o humor, opções pessoais, inseguranças, medos ou impossibilidade de entendimento, fugindo assim de um real conhecimento sobre elas?
Por que simplesmente, não aceitamos a coisa como ela se apresenta e, então, buscar uma forma de mudança a partir de nós mesmos?
Percebo que passamos a maior parte do tempo utilizando-nos das retóricas  a respeito de tudo, como mantras consoladores, mas que na realidade são burlas aceitas e inseridas de tal forma em nossas atitudes, que sequer somos capazes de identificar seus malefícios a um maior entendimento de quase tudo que esteja interligado ao nosso cotidiano.
Retórica religiosa, retórica política, retórica consoladora, retórica de convencimento etc.
Nunca dantes vivenciamos tantas retóricas e talvez por esta razão, estamos num processo de negação a todo e qualquer maior entendimento das lógicas de convivência social, profissional, política e religiosa.
Pense sobre isso, quando recitar versículos bíblicos sem qualquer real entendimento de seus  propósitos fundamentais ou quando afirmar em situações diversas que “Deus quis assim ou a vida é sempre assim ou precisamos promover a educação, saúde e geração de emprego e renda”, sem ter a menor noção de como isso seria possível ou mesmo de como reconhece-las no caso de já estarem acontecendo ou como acontece nos discursos políticos de nosso país: Precisamos aproveitar a nossa vocação turística, quando sequer somos capazes de conseguir que nossos gestores apliquem devidamente os impostos que pagamos e ainda fechamos os olhos para as falcatruas políticas que sistematicamente impedem a efetivação dos mais primários de nossos direitos de cidadãos.
Mas a vida é difícil! ...
Será mesmo ou nós, serezinhos especiais, é que somos preguiçosos e acomodados demais, para raciocinarmos com um mínimo de lógica, a fim de tomarmos atitudes que sejam minimamente racionais em função do bem comum?
Será mesmo que Deus dá a cruz na medida daquele que poderá carregá-la?
No momento em que eu acredito que meus sofrimentos e dificuldades são ofertórios divinos, tiro de meus ombros um fardo, assim como destruo os méritos de meus esforços na obtenção de minhas conquistas.
Complicado?
Não, apenas, branco é branco, preto é preto.
E toda demanda se torna histórica, porque cada um de nós assim o permite.
Simples assim.


segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Ilha de Itaparica


Linda, aconchegante, mas não retrata a realidade cotidiana de nossa Itaparica, pois está reservada e preservada para o turista, veranista e poucos privilegiados.
A Itaparica do povo, ainda está mergulhada no abandono de ruas enlameadas, de um povo carente de quase tudo e que a cada quatro anos, sonha e aposta que desta vez será diferente.
Na realidade o é, pois trocam-se os funcionários contratados e comissionados, mantem-se fornecedores e prestadores de serviços que atendam as exigências dos novos administradores, aplica-se com muitas comemorações os projetos dos governos estaduais e federais e de vez em quando, arruma-se aqui ou ali, para marcar presença, mas pelo tempo já vivido, muito pouco se alterou, além da paciência do povo que parece que desta vez está mais exigente.
Particularmente sonho com filmagens aéreas que mostrem uma cidade por completo, abraçando com as suas lentes, uma Ponta de Areia, unica praia completa e bela pela sua própria extensão, Amoreiras e Manguinhos pela sua tradição, Bom Despacho, Marcelino e Urbis por serem as boas vindas da cidade e por aí vai, afinal, Itaparica é bem mais que o Boulevard e Campo Formoso.
Será que vamos viver para ver?

FORA DO CONTEXTO


De uns bons tempos para cá, observo que só se tem pontuado as ações e expressões deslocadas de seu corpo estrutural. E aí, passam a ser usadas como mantras de convencimentos capengas e distorcidos, emburrecendo a mente, confundindo a capacidade cognitiva de entendimento e levando as pessoas a reduzirem cada vez mais também seus vocabulários, criando um mecanismo de comunicação rasteiro que bloqueia o raciocínio em relação a qualquer fato ou coisa, transformando fragmentos de algo em verdades indiscutíveis.
Na política esta regra tem sido largamente usada e o mais interessante é que os fatos em si são em sua maioria idiotizados e ignorados na sua importância frente ao conteúdo de onde foi pinçado, nivelando a capacidade de entendimento a patamares assustadores, dado a pequenez e rudeza das intenções daqueles que assim procedem, como é possível de constatar nas redes sociais e na mídia em geral, popularizando desta forma, o estreitamento da capacidade intelectual.
Daí, a necessidade sempre crescente de se medir milimetricamente o que se fala ou se escreve, mesmo reconhecendo que haverá sempre de plantão aquele medíocre samaritano as avessas, sempre pronto a colher uma palavra ou frase de impacto na busca desenfreada de criar polêmica, aturdindo assim uma população há muito desprovida, quanto ao recebimento de seus mais básicos direitos.
A coisa está tão séria que em pleno século 21, com as ciências e tecnologias pululando a todo vapor, ainda estamos vivendo na maior parte deste país como se nossas cidades fossem redutos coloniais, onde meia dúzia de mequetrefes, que chamamos de autoridades, sem reais capacidades administrativas, mas abastecidos de uma enorme vaidade e ganância, nos tratam como “reles gentinha” e ainda tendo que aplaudir seus mal feitos asfálticos ou “roubalticos”, se não ambos, ou seja lá o que for, pois é assim que manda a tradição cultural.
Depois, ficamos ofendidos quando os europeus ou americanos fazem críticas ao nosso histórico atraso e, como heróis do bagaço, os desprezamos, mas retendo na realidade uma profunda inveja, pois lá no fundo sabemos que possuímos infinitamente mais riquezas e belezas territoriais que a maioria, mais ainda assim, insistimos em usar os cocares da solidão do analfabetismo funcional.
Que coisa, viu!!!!
Povo quer casa decente para viver, comida saudável para se alimentar, ruas pavimentadas para circular, escolas estruturadas para se educar, hospitais e postos de saúde aparelhados para manterem sua saúde, dignidade ao ir nas urnas para poder, como cidadão consciente, escolher mais que escaladores sociais para administrarem o que pagam rigorosamente para que possa usufruir.
Vive-se desde sempre com apenas pontuais diferenciações, um verdadeiro caos de atraso em relação ao desenvolvimento humano e social, que se agrava a cada quatro anos, onde desprovido de senso crítico, lógica de raciocínio e respeito próprio, elege-se novos personagens desta opereta baranga que chamam de política brasileira, onde os malfeitores são aplaudidos, os incautos enaltecidos, reforçando assim o emburrecimento embasado na busca da sobrevivência entre os lixos, chorumes e lamas de um país assolado pela ignorância de seu povo.
Inconcebível pensar-se na contratação de trios elétricos, artistas de renome, folguedos, patrocinar-se caravanas em viagens, assim como as infinitas tranqueiras administrativas em meio a ainda fome desalentadora e do espetáculo cruel que se constata a cada meio passo que se dê, seja aqui ou em qualquer outro lugar, onde o luxo divide espaço com o lixo.
Mas o cocô que o Bolsonaro exemplificou é que é a infâmia brasileira, assim como a soltura do Lula será a nossa salvação.
VIVA O POVO BRASILEIRO!...

A DIDÁTICA DO APRENDIZADO-01



SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL, enxergar e compreender o óbvio que afronta ou que satisfaz, deixando as diferenças partidárias num segundo escalão de nossas avaliações, que deveriam vir acompanhadas tão somente dos fatos possíveis de serem constatados através de um simples olhar?
Nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno.
Na última quinta-feira fui dar um giro pela cidade como faço sempre e optei em visitar o Barro Branco que, até então, era um abuso mais que afrontoso aos seus moradores, devido ao abandono cruel. Surpresa e feliz fiquei ao verificar o quanto um calçamento pode trazer melhorias visíveis aos imóveis, mas principalmente para as pessoas, tesouro maior de qualquer comunidade.
Penso que nem tão caro e difícil foi realizar este trabalho e fico me perguntando por que outras gestões não o fizeram?
É fato que também antes não havia uma arrecadação tão expressiva, mas será que verdadeiramente em quatro anos não foi possível economizar aqui e acolá para pelo menos manter as ruas minimamente cascalhadas, calçadas ou asfaltadas, assim como da mesma forma fico me perguntando, por que agora com este montão de dinheiro que a gestão vem arrecadando, não seria a hora de apertar o cinto das despesas e justamente aplicar as economias numa aceleração de obras?
Uma rua calçada, valoriza não só o imóvel, mas a autoestima de seus moradores, afastando a sensação de abandono e levando as pessoas a se sentirem enxergadas, consideradas e, acima de tudo, pertencentes à sua cidade.
Praças e parquinhos são importantes por uma série de razões e talvez a maior delas seja a de oferecer ao cidadão um espaço de convivência, além de embelezar qualquer lugar, mas de nada adianta ter-se praças bonitas para as crianças brincarem, se elas precisarem pisar na lama ao ir para suas escolas.
Aí, percebe-se claramente a necessidade de ter-se em qualquer gestão o bendito senso de prioridades na aplicação das verbas orçamentárias, destacando os projetos com recursos oriundos do Estado ou Federal, no que se incluem as praças, os parquinhos, as academias de saúde, os CAPS e, etc. e tal.
Percebo que o não esclarecimento ao povão da origem dos recursos, assim como sua aplicabilidade específica, confunde e promove endeusamentos, assim como estimula os ataques oposicionistas, porque afinal, não só a equipe financeira das gestões sabem fazer contas e azeitar para os devidos esclarecimentos aos órgãos superiores de contas, ainda mais nos dias atuais, onde há uma nítida noção das manipulações possíveis de ocorrer nas elaborações das administrações públicas.
Esse raciocínio oferece uma clareza à mente do cidadão atento, não necessariamente doutor entendido em administração pública e, então, fica mais claro compreender a diferença entre o absurdo mentiroso, o colorido da esperteza e a real visão progressista de qualquer administração que se apresente, mesmo reconhecendo que por traz de cada uma delas e às vezes até mesmo por dentro, existem aqueles que investiram nas suas e as vezes esmagadoras vitórias e que querem, como qualquer investidor, o retorno de seus investimentos, acrescido de lucros expressivos.
Alguns são como lobos esfaimados, incansáveis de serem saciados.
Daí, a necessidade de se pesquisar de onde vem os recursos de campanha, porque nem santinho aparece de graça. Tudo tem o seu devido custo e não há uma só bandeira que seja hasteada de graça, afinal, paga-se antes ou depois, mas inevitavelmente, paga-se, e este pagamento a posterior, certamente será realizado a partir do erário público, que é na realidade de cada cidadão, no pagamento de seus impostos na compra da farinha, do feijão, do gás, do IPTU e etc.
Portanto, voto consciente é bem mais que aceitar aplaudindo obras públicas, assim como com certeza aprender a avalia-las em relação a disponibilidade financeira das arrecadações públicas e do atendimento as necessidades reais do seu povo, tipo como fazemos em nossas próprias vidas domésticas, em elação ao que recebemos através de nosso trabalho, acrescido dos extras que advém de horas extras, gratificações, jogos de loterias, décimo terceiro, Pis/Passep e etc.
Enfim, só mesmo levando para as escolas os princípios básicos da administração do dinheiro que, afinal, move o mundo e a vida pessoal de cada criatura humana. Sem essa mínima noção de como conviver com ele, perdemos o senso crítico de nossos próprios ganhos e despesas, o que se falar, então, das contas públicas?
Penso, em quantos Barros Brancos, Mocambos e Misericórdias se poderia ter calçado com verbas tão expressivas, se estas fossem as reais prioridades.
E não me venham falar que os anteriores não fizeram...
Deveriam ter feito, mas de todo jeito é para a frente que se deve andar.
Quem logo não se senta, perde o lugar. Simples assim.



domingo, 11 de agosto de 2019

Não sabemos de nada


Na realidade somos como tolos a resmungar pelas alamedas desta vida, opinando aqui e acolá, sem qualquer maior entendimento real de quase tudo que não esteja inserido nas ciências exatas, onde o princípio básico se prolonga através do puro senso de continuidade.
Quanto ao tocante humano nas suas infinitas ramificações emocionais, cruz credo, somos ainda absolutamente primários e, em relação a como fazer e vivenciar a política partidária, aí, então, é que somos neófitos e como tal, acreditamos em quase tudo que nos apresentam e quando, em dado momento, percebemos que fomos enganados ou entramos em profunda negação ou como feridos de quase morte, saímos em busca do socorro mais evidente, mantendo assim a sempre presença dos Salvadores da Pátria.  
Que coisa, hein!!!!
É duro ter que admitir que sou parte de uma massa manobrada, mas o faço, não sem constrangimentos, mas com uma necessidade imensa de enxergar com clareza a minha própria estupidez, reconhecendo doidamente que foi e será sempre assim, pois antes de se reconhecer a política social como um bem público e comum a todos, haverá sempre as conquistas pessoais de cada líder que interferirá em cada decisão quanto às prioridades da mesma. 
Fazer o quê, não é mesmo?
Sou só uma cidadã...

MEU PAI- Hilton Carvalho


Há dezenove anos meu pai foi juntar-se as estrelas e por incrível que possa parecer, jamais derramei uma só lágrima que não tenha sido de alegria, pois, quando lembro dele, só sou capaz de vê-lo bonito, elegante, cheiroso e repleto de vida.
Sempre bonachão na condução de seus momentos de lazer, preferindo a paz de sua poltrona e uma sempre boa leitura, mas na vida profissional, exigente, disciplinado e muito talentoso.
Marido, pai amoroso, homem de comportamento simples e intuitivo que levou sua vida na flauta e nos fez muito felizes e seguros.
Ofereceu o melhor que dispunha com seu espírito alegre, descontraído e, certamente, colheu da vida tudo que plantou. Talvez, por isso seu sorriso era constante.
Sou grata por tê-lo tido como pai e amigo.
Que o universo seja sempre o abrigo seguro para o seu espírito de luz.

MUITAS EMOÇÕES

Há quem imagine que levo uma vida solitária em meu reduto tranquilo de paz entre pássaros e borboletas, mas sequer imaginam a profusão das i...